Está é, por excelência, a época em que a vida se renova.
Os crentes sentem o conforto da Ressurreição, sinal de vida eterna. Os não crentes podem senti-lo se estiverem atentos aos sinais que a natureza revela.
Enquanto nos recolhemos, em casa e em nós, lá fora a vida (re)nasce. Diferente, certamente, em muita coisa mas não no essencial, o tal que é invisível aos olhos.
A vida será sempre como quisermos vê-la. Colorida (ainda que se pudéssemos escolhêssemos outras cores) ou a preto branco.
Eu opto por abrir os sentidos e o coração para nunca deixar que se torne cinzenta.
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