São rosas, o que outrora era pão.
Mentira piedosa de quem vive na pele do outro
A mesma que a todos devia servir.
São rosas, o que outrora era pão
Ousadia de acreditar que o fazer transforma
E a transformação faz acreditar.
São rosas, o que outrora era pão
E na memória perdurarão os gestos
A galhardia de quem não se deixa acomodar.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por dar vida a este blog.