Faz hoje anos que morreu Júlio Dinis, um escritor que faz parte das minhas memórias de adolescente.
Tinha eu cerca de 12 anos, quando o meu pai resolveu obrigar-me a ler um livro dele.
Foi a guerra total. Não queria, nem por nada. Dizia que era leitura para velhos.
Quando baixei as armas, li e gostei muito.
Apesar de o Eça cpntinuar a ser o meu preferido, não esqueço o Júlio Dinis, grande responsável (juntamente com o meu pai) por hoje gostar tanto de ler.
Pena a idade, que não me permite ler mais do que duas páginas seguidas de um romance sem adormecer.
Por este andar, e a correr bem, devo acabar o livro que tenho em mãos "Os cadernos de Maya", da Isabel Allende, lá para 2020.
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não vais acreditar, mas O MEU PAI TAMBÉM ME OBRIGOU A LER A MORGADINHA AOS 12 ANOS :DDDDD
ResponderEliminarpara além deste romance também tive de ler na mesma altura A Cidade e As Serras com direito a perguntas de interpretação e tudo! Na altura foi uma grande tortura mas sobrevivi e hoje continuo a gostar de ler :D
Grande coincidência 😊 . Para além da morgadinha, tive de ler As Pupilas do Sr. Reitor. A partir daí passei para o Eça mas já voluntariamente.
Eliminardepois também o Eça mas só após o 10ºano quando dei os Maias. Na altura gostei imenso, li de seguida o Primo Basílio e O Crime do Padre Amaro, mas hoje olho com outra visão para este autor... mas depois logo te direi a minha opinião pessoalmente ;)
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