terça-feira, 30 de outubro de 2018

Só uma mulher conseguiria

Admitindo que é verdadeira a foto divulgada na imprensa,  ao imaginar a imagem de alguém a pintar as unhas no trabalho a 1.ª ideia que me ocorre é a de que só uma mulher o conseguiria.

Não que um homem não possa pintar as unhas, mas jamais conseguiria essa proeza de efectuar duas tarefas em simultâneo, especialmente quando uma delas é tão difícil de fazer, exigindo concentração máxima. Pintar as unhas e ouvir um debate não é para qualquer um.

Sim porque acredito que, apesar da atenção dispensada às unhas, uma mulher consegue ouvir um debate e se não pintou as unhas em casa foi por ter estado, precisamente, a preparar-se para o dito.

Ou estarei a delirar?

PS1 - os homens que me perdoem a ironia mas não consegui evitar.

PS2 - já depois de escrito o post encontrei, algures na net, esta montagem deliciosa. Eu não queria chegar tão longe, pois também me havia ocorrido a imagem de um homem a cortar as unhas (sem ouvir, porém, a envolvente) mas há sempre alguém que verbaliza tudo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Dilemas de Halloween

Ao ouvir a minha filha mais velha elencar os convites que já recebeu para a noite de Halloween só me lembro daquela malta que vive verdadeiros dilemas para decidir onde passar a noite de natal, se com os pais ou com os sogros.
São os dilemas da vida moderna que, por arrasto, acabam por me afectar. No final terei de dar, ou não,  aval à escolha da cachopa.

Tem tudo para ser uma semana boa

Depois de termos ganho uma hora no fim semana, chega uma semana com menos um dia de trabalho.
Tem tudo para ser uma semana boa. Assim nãoa compliquemos.
Boa semana.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Susana, a cobaia

Vi esta imagem algures no Facebook e tive um dejá vu; Eu já fui este paciente.

É altura de recuperar ESTE POST . Digam lá se não é a minha cara. Ah, ah,ah


l

terça-feira, 23 de outubro de 2018

6 meses

6 meses se passaram e as nossas vidas seguiram, com as obrigatórias adaptações e um estranho sentimento de vazio que procuramos encher de lembranças, aquelas nos fazem  reviver momentos bons, tantas vezes quantas as que quisermos.

A saudade essa não acabará nunca.

Dá para os dois lados

A  criatura que me mói a cabeça por querer ir à padaria sozinha é a mesma que, minutos depois, reclama só ter 7 anos e ser muito nova para trabalhar (leia-se pôr a mesa).

É a chamada volatilidade dos argumentos (vulgo dá para os dois lados (ou, pelo menos, tenta).

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Saravá e oxalá

Se  a Dina Aguiar tivesse iniciado a emissão com um "Saravá" ou terminado com um "oxalá", em vez de "Se Deus quiser", seria só cool ou continuaria a chocar os contribuintes?

Irra que este medo de emprenhar pelos ouvidos começa a ser patológico.


Momento de cultura geral a que me obriguei

"Saravá
É comum relacionar essa expressão com rituais no Brasil, como o candomblé e umbanda. O termo saravá também é usado em religiões afro-brasileiras como mantra (que são palavras especiais vocalizadas de maneira específica que produzem certos fenômenos de imantação e desagregação[carece de fontes]; são sons místicos ou sagrados, ou seja, sons específicos que elevam o espírito[carece de fontes]) e significa:
SA— (Força, Senhor) —RA— (Reinar, Movimento) —VÁ (Natureza, Energia).[carece de fontes]
Saravá significa então a força que movimenta a natureza. Esse termo é, portanto, um mantra que pode fixar ou dissipar determinadas vibrações, não sendo, portanto aconselhável pronunciá-lo sem a devida necessidade.[carece de fontes]
Na umbanda paulista, saravá também é utilizada como uma saudação possuindo o sentido de "Salve sua força!", da força de deus e da natureza que estão dentro da pessoa, como no mantra indiano namastê, que significa: o Deus que tem dentro de mim, saúda o deus que tem dentro de você.[carece de fontes] "

"Oxalá
"n šāʾ Allāh (em árabe: إن شاء الله, [in ʃæʔ ʔɑlˤˈlˤɑːh]), muitas vezes romanizado como Insha'Allah ou Inshallah é uma expressão árabe para "se Deus quiser" ou "se Alá quiser", esse termo é usado no mundo islâmico, mas também é comum em grupos cristãos no Oriente Médio, em partes da África e nas línguas portuguesa e espanhola.

 É um termo árabe para indicar a esperança em que um acontecimento, já mencionado, ocorra em um futuro, se tal acontecimento for da vontade de Deus. O significado do termo não denota a profissão de uma religião determinada" .

Vendo como comprei, na Wikipédia que sou pouco erudita. 

domingo, 21 de outubro de 2018

Começou!

Eu que sabia que era uma questão de dias até começar a ouvir o argumento mais velho e batido de qualquer criança que se preze "mas todos os meus amigos jogam!", devidamente acompanhado de 3 lágrimas grossas a rolar para cara abaixo.
E começou aquilo que, sentido na pele, me parece um massacre.
Uma mãe anda a vida toda com teorias sobre a resposta que deve ser dada em momentos destes e no dia em que tem de as pôr em prática, eis que todas convicções ficam abaladas. É tudo muito mais fácil quando as lágrimas  (ainda que a puxar ao sentimento) escorrem na cara dos filhos alheios.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Vão demolir o estádio Mário Duarte

Vão demolir o estádio Mário Duarte e não consigo descrever o sentimento que esta ideia me desperta.

É certo tratar-se de uma morte há muito anunciada, mas este tipo de notícias começa a tornar a ameaça como algo real.

Apesar do desencanto que o futebol me tem vindo a suscitar de há algum tempo para cá, guardarei sempre como um tesouro as memórias das minhas tardes de Domingo .

Fui muito feliz no Mário Duarte.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Às vezes temos de nos rir, senão piramos

-Antecedentes de cancro na família, perguntaram-me durante os exames médicos das crias.
- Eu, avó materna, a avó paterna, o avô paterno,  - e eu que fui interrompida pelo revirar de olhos do médico.
Lá  contei a minha novela e quando ia retomar o historial oncológico da família , o médico dispensou-me de o fazer, dizendo que já tinha informação que lhe chegasse. Tive de me rir do cenário negro que nunca tinha visto nesta perspectiva. Às vezes é melhor rir, sob pena de pirar ainda mais.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Dar beijinhos aos avós

Peço desculpa mas não consigo evitar o tema do momento. Devemos, ou não, obrigar as crianças a dar beijinhos aos avós?

Brincadeirinha, acho que o cerne da questão não é esse. Acho até que o discurso que o, agora famoso, professor universitário teve no Programa Prós e Contras  só serve para desviar ainda mais a discussão daqueles que devem ser os pontos chave de tudo aquilo que se refere aos relacionamentos humanos. O respeito, a tolerância e o meio termo.

Comparar um beijinho na cara, seja dos avós seja de um estranho, a um acto de intimidade é, no mínimo, tão estrambólico quanto acusar de adultério uma mulher casada pelo simples facto de falar com outro homem (como sabemos ainda acontecer  em certas culturas).

Um beijinho na cara é em Portugal, pelo menos assim mo ensinaram, um gesto social de respeito pelo outro.

Compreendo que exista quem não goste de o fazer e evite, assim como compreendo que fique magoado ao perceber que alguém evitou cumprimentá-lo dessa forma,  mas aí entramos no campo do respeito e tolerância pelas diferenças.

Devemos perceber o porquê de alguém, em especial se for uma criança, não querer dar beijinhos na cara a outra pessoas. Penso que aí estamos todos de acordo. E, em função do motivo, orientar a criança. É o nosso dever enquanto educadores, nunca esquecendo que vivemos em sociedade.

Porque não adultos e crianças a dosear as "exigências" e cedências de beijinhos da cara, em vez de criar situações de histeria à volta de assuntos de lana-caprina?

Eu cá, continuarei a obrigar as minhas filhas a dar beijinhos aos avós. E não, não creio que as esteja a violentar.

Um homem deu-me um beijo na mão!

Um homem deu-me um beijo na mão! Palavra. Aconteceu hoje, sem ambiente profissional. Terá entrado na minha intimidade?

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Falhei

Tive de, inesperadamente, ir à escola da cria mais velha e quando a cachopa me viu perguntou-me se lhe tinha ido levar a camisola já que a tinha sujado.

Lá lhe expliquei que se me tinha avariado a bola de cristal e, como tal, não levava uma camisola lavada.

Falhei, admito. Mãe que é mãe não só sente como antecipa as necessidades das suas crias (pelo menos aos seus olhos).

Brincadeiras à parte, é uma ternura perceber a ilimitada confiança das crias relativamente às minhas capacidades. Devem ver-me como um ser do além. É também uma enorme responsabilidade.

PS. Esta deve ser a dica dos céus para me lembrar de colocar uma muda de roupa na mochila das patroas.

A minha hora de almoço

Para mim, a hora de almoço é sagrada (como a do pequeno almoço e jantar, de resto).

Sou incapaz de perceber quem a aproveita para ir ao cabeleireiro, ginásio ou afins. Detesto comer depressa, especialmente se for de pé.

Provavelmente por estar mal habituada e continuar a ter a sorte de ir almoçar a casa dos pais, que vieram substituir os avós, o que me permite aproveitar o aconchego da família e ter uns minutinhos de sossego para ler o jornal.

Hoje, Dia Mundial da Alimentação, recordo com particular carinho os almoços em casa dos meus avós, ao som das notícias e discussões hilariantes sobre a origem etimológica de certas palavras e outros factos mais, ou ainda menos relevantes.

Fosse qual fosse a hora a que chegasse, a minha avó voltava para a cozinha para me fazer companhia e não me deixava levantar um guardanapo, mandando-me ir ler um bocadinho do jornal para "descansar antes de voltar ao trabalho".

Não há como não sentir saudades deste mimo que continuo a receber, agora dos meus pais, ainda que de forma mais subtil.

Fui e sou uma mimada sem dúvida, e depois de ficar a saber que os portugueses têm a hora de almoço mais longa da Europa, ainda me sinto mais privilegiada.


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Qual a relação entre a tempestade Leslie e Santa Teresa de Ávila?


Vive, no sábado passado, uma das experiências mais assustadoras de que tenho memória.

Não foi por desconhecimento, pois ouvi o Aviso da Protecção Civil, mas por achar que a tempestade Leslie só passaria por locais onde não estivesse (haja presunção).

Quando entrei no pavilhão já chovia bastante, mas o vento era insignificante. Durante o jogo, nada me fazia perceber o temporal sentido lá fora até ao momento em que comecei a ver alguma agitação e percebi que umas plaquinhas do telhado tinham voado.

Com receio que a coisa piorasse, resolvi sair a 5 minutos do final e só aí tive real noção do que estava a acontecer. O vento era de tal ordem que não sei como chegámos a casa. Foram cerca de 500 metros que pareceram 5000.

Enquanto o meu pai levava a cria mais nova ao colo, tentei pegar na mais velha mas parecia chumbo e nem a consegui levantar do chão, coisa que faça tantas vezes. A miúda quase a panicar, a queixar-se que não consegui ver, nem respirar. Eu a tentar acalmá-la e a sentir que a minha voz devia transmitir tudo menos calma.

Lá conseguimos entrar em casa e ficámos em stress porque o meu pai decidiu ir para casa, preocupado que estava com a minha mãe. Serenizámos um pouco quando soubemos que já estava a salvo mas continuei a sentir-me péssima, com a ideia de ter deixado para trás uma série de amigos que poderiam precisar de ajuda.

Foi um sentimento super estranho e a malta  amiga que lá estava, soube depois, conseguiu chegar a casa em segurança mas passando muita coisa pela cabeça.

Não me queixo (só tenho a agradecer), mas é impossível deixar de pensar na angústia que sentirão aqueles que são afectados por este tipo de fenómeno.

A dor de cabeça ainda não me passou.

E o que tem Santa Teresa de Ávila a ver com a tempestade Leslie?  O condão de me acalmar com a serenidade das suas palavras que reproduzo neste seu dia:


"Nada te turbe, nada te espante, quem a Deus tem nada lhe falta... Nada te turbe, nada te espante, só Deus basta!"


sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Faltam 80 dias para acabar o ano e ....

Não quero ser motivo de desestabilização, mas faltam 80 dias para acabar o ano e … talvez seja altura de olhar para as famosas listas de coisas a fazer em 2018 e perceber se há grandes desvios.

80 dias ainda permitirão implementar algumas medidas correctivas.

Façam-no, se tiverem coragem. Eu cá, por causa das coisas, já há dois anos que opto pela lista de coisas a NÃO fazer. Sempre evito a frustração de perceber que as listas do A fazer se mantinham intactas ano após anos no que isso tem de mau.


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

O poder da argumentação

- Leonor, isso é batota! Não podes ir espreitar a tabuada enquanto fazes a conta!
- Mas mãe, assim estou a estudar a tabuada também!

Tem alguma lógica, convenhamos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Unha com carne

As patroas levam a expressão "unha com carne" tão a sério que é frente encontrar vestígios de adn de uma sob as unhas da outra. Talvez fosse boa ideias explicar-lhes que há outras formas de exprimirem a cumplicidade que as (des)une.

Mnemónica russa. Oi?!!!

A patroa mais velha aprendeu a fazer contas de multiplicar recorrendo à mnemónica russa.
Digam-me, por favor, que não sou a única mãe nascida na década de setenta do século passado a desconhecer o que seja tal coisa!

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O mundo precisa é de miúdas destas!

Com a tarefa de comprar uma prenda de aniversário para uma menina que fazia 7 anos, achei que não seria necessário sondar os seus gostos e interesses. Para mim, que sou apaixonada por barbies, a escolha era óbvia.

Comprei uma linda barbie com uma guitarra (instrumento tocado pela aniversariante).

Quando a menina desembrulhou a prenda foram dois baldes de água fria. Um sobre a sua cabeça pois, como confessou alto e bom som, não gosta de bonecas! Outro na minha, ao perceber como me deixei levar pelos pré-conceitos (preconceitos, se preferirem).

O mundo precisa de mais miúdas destas, espontâneas e ideias próprias.

Não que haja mal em gostar de barbies (espero eu) e, muito menos, que esse facto faça de alguém um carneirinho mas porque as mentes vão mudando é com actos e não com palavras de ordem e movimentos que, facilmente, resvalam para a ridicularização de causas sérias.

domingo, 7 de outubro de 2018

Era unhas e falangetas!

Se eu fosse cachopa de roer as unhas hoje até as falangetas tinham ido. Jogo do demo aquele Illiabum - CPE. Se se repetirem muitas vezes estes picos de adrenalina acho que fico KO.
Grandes, os nossos rapazes, que trouxeram para a terra a vitória no primeiro jogo do campeonato.
Carrega CPE

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

O cúmulo da falta de civismo!

Estacionar em segunda fila, preferencialmente em cima de uma curva ou passadeira, entrar apressado na padaria e ignorar as crianças que estão na fila, ultrapassando-as.
É isto diariamente, com a agravante de serem vários os personagens.
O cúmulo da falta de civismo diria, para não baixar o nível.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

O que gostava de ver

O que eu gostava de ver nesta novela que envolve o Ronaldo era a, alegada, vítima devolver o dinheiro que recebeu há nove anos e recomeçar o processo da estaca zero. Do lado do Ronaldo gostaria de ver o desejo de ser julgado para conseguir provar a,alegada, inocência.

São Francisco de Assis, o padroeiro dos animais.

Celebra-se hoje o Dia Mundial do animal tendo a escolha recaído no dia 04 de outubro ser o dia de São Francisco de Assis, o santo padroeiro dos animais.

De São Francisco de Assis é uma das orações mais bonitas que conheço e marcou a minha infância no colégio.

Oração de São Francisco de Assis

"Senhor,

Fazei de mim um instrumento de vossa Paz!
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!

Ó Mestre,

fazei que eu procure mais:
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
É morrendo, que se vive para a vida eterna!"
E, sendo os animais uns dos nossos melhores amigos, é irresistível cair no lugar de comum de publicar a foto dos meus, quando bebés.



quarta-feira, 3 de outubro de 2018

O dinheiro satisfaz mas não motiva

Há dias, numa conferência, ouvia dizer que o dinheiro satisfaz mas não motiva e fiquei a pensar nesta frase.

De facto o dinheiro satisfaz necessidades, sejam elas mais ou menos básicas, e caprichos.

Mas não é,  de todo, aquilo que (me) motiva.

Que sobra a alguém, depois de tudo comprar e mostrar, se lhe faltarem objectivos e sonhos?  Um vazio no coração, imagino.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Direitos dos trabalhadores vítimas de violência doméstica


Estando, e bem, a questão da violência doméstica na ordem do dia, achei que poderia ter interesse referir que o nosso legislador do trabalho já pensou na questão, tendo dado pequenos passinhos de lã ao prever alguns direitos para o trabalhador vítima da mesma:

O trabalhador vítima de violência doméstica tem direito a ser transferido, temporária ou definitivamente, a seu pedido, para outro estabelecimento da empresa, verificadas as seguintes condições:

a) Apresentação de queixa-crime;
b) Saída da casa de morada de família no momento em que se efective a transferência.

Nestas circunstâncias, o empregador apenas pode adiar a transferência com fundamento em exigências imperiosas ligadas ao funcionamento da empresa ou serviço, ou até que exista posto de trabalho compatível disponível tendo o trabalhador direito a suspender o contrato de imediato até que ocorra a transferência.

É garantida a confidencialidade da situação que motiva as alterações contratuais, se solicitado pelo interessado.  

O trabalhador tem, igualmente. direito a passar a exercer a actividade em regime de teletrabalho, quando este seja compatível com a actividade desempenhada, cf.  art.º 166, n.º 2 do Código do Trabalho.

As faltas dadas pela vítima que sejam motivadas por impossibilidade de prestar trabalho em razão da prática do crime de violência doméstica são, de acordo com o regime legal aplicável, consideradas justificadas, cf. art.º 43 da Lei 112/2009.

É muito pouco, sabemos, mas a questão vai muito além disto. E com passinhos de lã se vai avançando.


Volte sempre senhor carteiro

  Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.