quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O livro que marcou o meu ano de 2013

Este ano terei lido, no máximo, 3 livros.

Um policial (tão banal que já nem me lembro do nome), outro da Enid Blyton (ideal para espairecer a cabeça de adultos cansados) e o Príncipe da Neblina, do Carlos Ruiz Zafón (os seus livros são todos muito parecidos, mas têm a capacidade de me prender e querer ler sempre mais e mais, sensação que adoro e raramente sinto desde que deixei a faculdade).


Pelo meio fui lendo algumas páginas de uma biiografia de Fernando Pessoa e dos contos originais recolhidos pelos irmãos Grimm.

Mas o livro que mais me marcou, por me ter acompanhado o ano todo, foi "E a banda começou a tocar", de Christopher Ward. É uma história real sobre a família de um dos violinistas do Titanic e uma luveira que estava grávida aquando do naufrágio no qual morreu o namorado.

O livro nem é mau, eu é que estou sempre tão cansada (diz o meu pai que já nasci assim) que não consigo terminá-lo. A dificultar a coisa está o facto de o fechar sempre sem marcar a última página que li pelo que imagino já ter repetido algumas várias vezes.

E falta-lhe aquele "je ne sais quoi".

É por isso que este livro tem marcado o meu 2013, especialmente a mesinha de cabeceira.

Caso tenham sugestões de livros capazes de fazer cativar até o coração mais empedernido, partilhem, por favor. Estou a precisar

4 comentários:

  1. "O céu não tem favoritos", de Erich Maria Remarque, a não perder!

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  2. Dou sempre as mesmas sugestões a toda gente, porque simplesmente adoro... Os Romances históricos da Isabel Stilwell, Filipa de Lencastre, Catarina de Bragança (este li-o com a minha Catarina na barriga!), e D. Amélia.
    Qualquer um deles.... embrenha-mo-nos na história, sem querer largar....e ainda por cima, com fundo histórico...
    Acho que ias adorar....

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    1. Tens razão. Ia gostar certamente, os romanes históricos são um dos meus géneros favoritos. Nunca li nada da Isabel Stilwell. Tenho de colmatar essa falha beijinho

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