Este ano terei lido, no máximo, 3 livros.
Um policial (tão banal que já nem me lembro do nome), outro da Enid Blyton (ideal para espairecer a cabeça de adultos cansados) e o Príncipe da Neblina, do Carlos Ruiz Zafón (os seus livros são todos muito parecidos, mas têm a capacidade de me prender e querer ler sempre mais e mais, sensação que adoro e raramente sinto desde que deixei a faculdade).
Pelo meio fui lendo algumas páginas de uma biiografia de Fernando Pessoa e dos contos originais recolhidos pelos irmãos Grimm.
Mas o livro que mais me marcou, por me ter acompanhado o ano todo, foi "E a banda começou a tocar", de Christopher Ward. É uma história real sobre a família de um dos violinistas do Titanic e uma luveira que estava grávida aquando do naufrágio no qual morreu o namorado.
O livro nem é mau, eu é que estou sempre tão cansada (diz o meu pai que já nasci assim) que não consigo terminá-lo. A dificultar a coisa está o facto de o fechar sempre sem marcar a última página que li pelo que imagino já ter repetido algumas várias vezes.
E falta-lhe aquele "je ne sais quoi".
É por isso que este livro tem marcado o meu 2013, especialmente a mesinha de cabeceira.
Caso tenham sugestões de livros capazes de fazer cativar até o coração mais empedernido, partilhem, por favor. Estou a precisar
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"O céu não tem favoritos", de Erich Maria Remarque, a não perder!
ResponderEliminarNão conheço. Se o tiveres hás-de emprestar-me bj
EliminarDou sempre as mesmas sugestões a toda gente, porque simplesmente adoro... Os Romances históricos da Isabel Stilwell, Filipa de Lencastre, Catarina de Bragança (este li-o com a minha Catarina na barriga!), e D. Amélia.
ResponderEliminarQualquer um deles.... embrenha-mo-nos na história, sem querer largar....e ainda por cima, com fundo histórico...
Acho que ias adorar....
Tens razão. Ia gostar certamente, os romanes históricos são um dos meus géneros favoritos. Nunca li nada da Isabel Stilwell. Tenho de colmatar essa falha beijinho
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