Íamos em plena A29 quando, passada dos carretos à conta de tanto insulto e agressões físicas, gritei a plenos pulmões "a vossa sorte é que não posso parar na autoestrada, senão viam o que vos fazia".
A Tita, que chorava devido à dor causada pelas unhas da mana a belisca-la, desabafou "obrigada autoestrada por não deixares parar o carro".
Escusado será dizer que tive de sorrir e até eu agradeci interiormente à autoestrada.
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Volte sempre senhor carteiro
Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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Prometeram-me filhós, que na minha terra são bilharacos, aos quais outros chamam sonhos. Uma confusão total, esta dos doces de natal, que m...
Não foi coisa que não me tivesse acontecido com os filhos e até com os netos!
ResponderEliminarMas isso é comum, uns colegas meus pais de dois, discutindo-se comportamentos semelhantes dos filhos, afirmaram que uma vez, tão desesperados estavam que pararam o carro e puseram os miúdos na rua (estrada), pararam mais à frente claro!
Obrigada pela visita e comentário. Às vezes o desespero é muito, de facto. Os cachopos dão-nos vida à custa de muitos cabelos brancos. Mas é tão bom ...
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