Antes de iniciar a quimio, estava com muito medo dos seus efeitos secundários, não do sofrimento que viesse a sentir mas da possibilidade de ficar tão debilitada que não pudesse cuidar da Leonor e acompanhá-la nos seus primeiros meses de vida. Sim, porque assim que soube que estava grávida todas as preocupações que pudesse ter comigo deixaram de existir.
Graças a Deus, tal não tem sucedido. Apesar de cansada e um pouco nauseada, tenho ficado sempre em condições de tratar dela e aí está, para mim, 99% da cura.
Só que toda esta situação de doença tem outros efeitos, os colaterais. Atinge, com maior ou menor intensidade, todos aqueles que me rodeiam e, acreditem, isso é bem mais doloroso do que qualquer quimio, biópsia ou implantação de cateter.
No início, ao ver o sofrimento que estava a provocar aos que me são mais próximos, bem como as alterações nas suas vidas (lá se foram as férias dos papás ao ar, por exemplo) sentia-me um pouco culpada (apesar de saber que não me entrei nesta história voluntariamente).
Penso já ter ultrapassado esse sentimento de culpa, mas claro que me entristece, em todo o caso, ver que as dores psicológicas são de tal forma fortes que atacam 3.ºs "sem dó nem piedade".
Uma forma de tentar minimizar certos efeitos colaterais foi ciar este blog. Mostrar a todos aqueles que têm medo de falar comigo, por não saber o que me dizer nem como vou reagir, que encarei a doença de frente e falo dela abertamente. Não precisam de ter medo :)
E, nesse sentido, tenho alcançado o objectivo. Têm sido várias as pessoas (ainda hoje recebi um e.mail da minha teclista preferida) que me têm confessado que, até verem o blog, não tinham tido coragem de falar comigo.
Consigo perceber essa reacção pois, feliz ou infelizmente, a maior parte das pessoas não está preparada para lidar com problemas graves e pensa que não vai conseguir ajudar.
Só posso dizer que chegando a hora e enfrentando o problema, a força aparece.Sempre me ensinaram que Deus não nos dá cargas maiores do que aquelas que podemos suportar e é a essa ideia que me tento agarrar nos momentos mais turbulentos.
No entanto, e apesar de ficar muito feliz com todas as manifestações de carinho, também é verdade que há pessoas "que ficavam melhor caladas" pois são tão desajeitadas no momento em que tentam transmitir ânimo que até fico parva.
Quantas vezes já dei por mim a "secar lágrimas" de pessoas que só de me ver começam a choramingar. E nem são os meus familiares directos e amigos chegados, são (salvas raras excepções) pessoas que mal me conhecem.
Sei que não é por mal, mas com essa reacção estão mesmo a chamar-me coitadinha e isso perturba-me.
Como diria o Presidente de todos nós "e repito", sei que não é por mal. Esta é que é uma das situações em que o difícil é agir normalmente.
Em todo o caso, continuo a achar que podiam evitar contar-me as histórias terríveis das vizinhas, "a quem caiu o cabelinho todo", "ficaram todas queimadinhas por causa da radio", "picaram o peitinho todo". Aqui, mais do que falta de jeito, já me parece falta de bom senso.
Enfim, lá estou eu a desviar-me (para não variar) do assunto que me leva a escrever hoje.
Fico contente por estar, com este blog, a alcançar o objectivo que acima referi mas, ao mesmo tempo, sei que não posso descurar o contacto pessoal.
E às vezes parece que me esqueço. Não sou só eu que tenho problemas e não posso cair na arrogâcia de, sequer, pensar que os meus problemas são maiores que os dos outros. problemas são problemas e quem os sente é que sabe.
Mas confesso que, com isto tudo,não estou a conseguir chegar a todo o lado.
Apesar de estar a "dar o litro", não estou a conseguir atacar todos os efeitos colaterais e sinto-me muito impotente.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
Pré-ressaca
Lá vou eu, amanhã, para mais uma dose de químicos.
Fiquei mesmo agarradinha. Sempre à 2.feira, de 15 em 15 dias. Ao menos nisto sou organizada.
Já sinto o cheiro dos desinfectantes e tenho o sabor das drogas na boca.
Acho que está na hora de por em prática o que diz o livro que me foi aconselhado pela pediatra da Leonor e imaginar que estou a comer um belo leitão assado, para ver se o meu subconsciente acredita.
Que gaita, estou farta disto.
Fiquei mesmo agarradinha. Sempre à 2.feira, de 15 em 15 dias. Ao menos nisto sou organizada.
Já sinto o cheiro dos desinfectantes e tenho o sabor das drogas na boca.
Acho que está na hora de por em prática o que diz o livro que me foi aconselhado pela pediatra da Leonor e imaginar que estou a comer um belo leitão assado, para ver se o meu subconsciente acredita.
Que gaita, estou farta disto.
sábado, 26 de setembro de 2009
Sugestão para o fim de semana
Agora que chegámos ao Outono, apesar de ainda não se notar muito, é hora de fazer uma revisão aos nossos armários. Começar a arrumar as roupas mais frescas e colocar as outras mais à vista.
Parece-me uma boa altura para fazer uma "reciclagem social".
Todos temos, certamente, montanhas de roupa e sapatos que não usamos há séculos. E todos sabemos que há muita gente que precisa de roupa e sapatos.
Sugiro, por isso, que ataquemos os nossos armários e façamos uma selecção daquilo que não usamos e pode ser muito útil a outras pessoas. Segundo um economista (não, não foi o meu marido), o critério a utilizar para a escolha(se não conseguirmos ser desapegados das nossas coisinhas)deve ser o de que se não usámos aquela peça nos últimos 3 anos, então certamente não iremos utilizar nos próximos 3. Disse também que ao termos as coisas armazenadas estamos a ter custos. Não ouvi a explicação, mas registei a ideia.
Em resumo, ajudamos, poupamos nos custos de armazenamento e... ficamos com espaço (e argumento) para ir comprar uns trapinhos da nova colecção. Perfeito.
Por mais "fora de moda" que algumas coisas nos pareçam, há quem não se possa dar ao luxo de andar na moda. Fui confrontada com essa realidade há cerca de 5 anos, quando a minha avó fez uma "campanha boca a boca" com o objectivo de angariar roupa para oferecer a um casal com 4 filhos.
Entre a roupa recebida, vinha um vestido de senhora que era verdadeiramente horrível. E eu, do alto da minha estupidez, disse à minha avó - que horror, nem penses em dar isso. Que vergonha.
A minha avó, sempre sábia, nem me respondeu e meteu o vestido no saco. Passados uns tempos, fui visitar essa família e lá estava a mãe com aquele "vestido horrível". Foi uma lição de humildade. Poucas vezes me senti tão pequenina e envergonhada comigo mesma.
Quanto aos sítios para entregar a roupa, se pensarmos, bem todos sabemos onde existem. Nos contentores que existem em alguns, hipers, paróquias, instituição de apoio a jovens mães, crianças, quem sabe até na porta ao nosso lado...
Ao ataque.
Bom fim de semana
Parece-me uma boa altura para fazer uma "reciclagem social".
Todos temos, certamente, montanhas de roupa e sapatos que não usamos há séculos. E todos sabemos que há muita gente que precisa de roupa e sapatos.
Sugiro, por isso, que ataquemos os nossos armários e façamos uma selecção daquilo que não usamos e pode ser muito útil a outras pessoas. Segundo um economista (não, não foi o meu marido), o critério a utilizar para a escolha(se não conseguirmos ser desapegados das nossas coisinhas)deve ser o de que se não usámos aquela peça nos últimos 3 anos, então certamente não iremos utilizar nos próximos 3. Disse também que ao termos as coisas armazenadas estamos a ter custos. Não ouvi a explicação, mas registei a ideia.
Em resumo, ajudamos, poupamos nos custos de armazenamento e... ficamos com espaço (e argumento) para ir comprar uns trapinhos da nova colecção. Perfeito.
Por mais "fora de moda" que algumas coisas nos pareçam, há quem não se possa dar ao luxo de andar na moda. Fui confrontada com essa realidade há cerca de 5 anos, quando a minha avó fez uma "campanha boca a boca" com o objectivo de angariar roupa para oferecer a um casal com 4 filhos.
Entre a roupa recebida, vinha um vestido de senhora que era verdadeiramente horrível. E eu, do alto da minha estupidez, disse à minha avó - que horror, nem penses em dar isso. Que vergonha.
A minha avó, sempre sábia, nem me respondeu e meteu o vestido no saco. Passados uns tempos, fui visitar essa família e lá estava a mãe com aquele "vestido horrível". Foi uma lição de humildade. Poucas vezes me senti tão pequenina e envergonhada comigo mesma.
Quanto aos sítios para entregar a roupa, se pensarmos, bem todos sabemos onde existem. Nos contentores que existem em alguns, hipers, paróquias, instituição de apoio a jovens mães, crianças, quem sabe até na porta ao nosso lado...
Ao ataque.
Bom fim de semana
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Financiamento do tratamento do cancro está aquém do esperado
Vai ser publicado no dia 25 de Setembro um estudo que conclui que o financiamento do tratamento do cancro está aquém do esperado, em Portugal.
Tenho pensado muito nessa questão ultimamente. Cada vez que faço quimio, questiono se os impostos que paguei até ao momento serão suficientes para pagar o meu tratamento.
Sim, porque nem imaginam a quantidade de material de enfermagem necessário para fazer uma simples análise ao sangue a quem, como eu, tem um cateter jugular. Já para não falar nos medicamentos, consultas ...
Quando soube que teria de fazer o PET (um dos exames de diagnóstico), procurei informação sobre o exame e a definição terminava com esta frase "nem sempre acessível por questões económicas".
Eu já fiz 2 (ando a depauperar os cofres do Estado), mas tenho conhecimento pessoal de alguém a quem não foram feitos todos os exames desejáveis na fase pós tratamentos. Por esse motivo teve uma recidiva e, lamentavelmente, partiu.
Nem de propósito, pois desconhecia até hoje a existência do estudo, perguntei à minha médica (na última consulta) se não tinha restrições orçamentais que a limitassem aquando da solicitações de exames. Respondeu falando em orientações para uma boa gestão de recursos (mas acho que nas entrelinhas queria dizer mais).
Ora isto não pode deixar de me preocupar, apesar de, como já disse, não ter razão de queixa.
Da minha experiência, posso dizer que, para além da necessidade de aumentar o financiamento do tratamento do cancro, é imperioso melhorar a organização interna do IPO. Há semanas em que recebo 2, 3 postais sobre a mesma coisa, assinados por pessoas diferentes. O meu processo já andou extraviado, como tantos outros.
Apesar disso, a equipa de profissionais (no caso, do IPO Porto) que me tem tratado é excepcional. Aliás, como todos ali dentro e posso dizer que, considerando que as infra-estruras e recursos humanos estão claramente sub-dimensionados face às necessidades, fazem autênticos milagres.
Não posso esquecer também os voluntários, que nos acolhem sempre com um sorriso. O cheirinho a café que sai daquelas garrafas térmicas, quando passam, tem o mesmo efeito de um abraço. Que conforto transmitem. Inexplicável.
Espero, sinceramente, que as conclusões deste estudo sustentem medidas efectivas que alterem totalmente o resultado do próximo estudo.
Tenho pensado muito nessa questão ultimamente. Cada vez que faço quimio, questiono se os impostos que paguei até ao momento serão suficientes para pagar o meu tratamento.
Sim, porque nem imaginam a quantidade de material de enfermagem necessário para fazer uma simples análise ao sangue a quem, como eu, tem um cateter jugular. Já para não falar nos medicamentos, consultas ...
Quando soube que teria de fazer o PET (um dos exames de diagnóstico), procurei informação sobre o exame e a definição terminava com esta frase "nem sempre acessível por questões económicas".
Eu já fiz 2 (ando a depauperar os cofres do Estado), mas tenho conhecimento pessoal de alguém a quem não foram feitos todos os exames desejáveis na fase pós tratamentos. Por esse motivo teve uma recidiva e, lamentavelmente, partiu.
Nem de propósito, pois desconhecia até hoje a existência do estudo, perguntei à minha médica (na última consulta) se não tinha restrições orçamentais que a limitassem aquando da solicitações de exames. Respondeu falando em orientações para uma boa gestão de recursos (mas acho que nas entrelinhas queria dizer mais).
Ora isto não pode deixar de me preocupar, apesar de, como já disse, não ter razão de queixa.
Da minha experiência, posso dizer que, para além da necessidade de aumentar o financiamento do tratamento do cancro, é imperioso melhorar a organização interna do IPO. Há semanas em que recebo 2, 3 postais sobre a mesma coisa, assinados por pessoas diferentes. O meu processo já andou extraviado, como tantos outros.
Apesar disso, a equipa de profissionais (no caso, do IPO Porto) que me tem tratado é excepcional. Aliás, como todos ali dentro e posso dizer que, considerando que as infra-estruras e recursos humanos estão claramente sub-dimensionados face às necessidades, fazem autênticos milagres.
Não posso esquecer também os voluntários, que nos acolhem sempre com um sorriso. O cheirinho a café que sai daquelas garrafas térmicas, quando passam, tem o mesmo efeito de um abraço. Que conforto transmitem. Inexplicável.
Espero, sinceramente, que as conclusões deste estudo sustentem medidas efectivas que alterem totalmente o resultado do próximo estudo.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Ao Adoramus Te


Este post é dedicado aos meus amigos do Adoramus TE
Ontem, antes de sair de casa para ir ter convosco, pus um pacote de lenços de papel na carteira. Pensei eu, é melhor ir precavida porque vou desfazer-me em lágrimas e é uma chatice ter de me assoar às mangas.
Mas festa é festa e os lenços vieram, tal como foram, intactos.
A alegria de estar convosco em oração, tendo os n/ filhotes Leonor, Maria Miguel e Eduardo a brincar ao nosso lado, bem como a presença de outros GRANDES AMIGOS, que se juntaram a nós ontem à noite, é indescritível.
Para quem não sabe, tenho amigos que, todas as semanas, prescindem de algumas horas para se reunir e orar pela minha saúde. Amigos que me dão a mão quando estou em baixo e me ajudam a superar os maiores obstáculos. Amigos que me dizem constantemente "estou contigo e não largo".
Se a isto juntar uma família que não sendo perfeita está lá perto, só posso concluir que sou uma privilegiada.
As fotos que coloquei neste post foram tiradas há algum tempo, lá para os lados da linda terra da Luisinha. Foi um dia de alegria que espelhou aquilo que este grupo é "Um por todos e todos por um".
Apesar de todas as nossas falhas, da falta de tempo, na hora H todos aparecem. Temos partlhado muitas lágrimas, umas de alegria outras de tristeza, sempre na certeza de que "Deus Basta", como diz o poema de Santa Teresa de Ávila.
Esse foi, aliás, o pensamento em qe me fixei quando me propus escolher alguns cânticos para a n/ noite de louvor. Uma noite em que se fez festa, em que se louvou Deus por tudo o que tem feito na minha vida. Em que pedimos, também, pela saúde de todas as outras Susanas deste mundo, e que são muitas.
Só Deus basta pois, como cristã, acredito que foi Ele que colocou na minha vida a minha família, amigos, colegas, médicos ....
E, não obstante da fragilidade da minha fé (já confessada aqui e confessada ontem diante do n/ querido Frei Silvino), acredito que a serenidade que tenho sentido nos momentos mais difíceis que tenho vivido (que têm sido alguns) só pode vir d`Ele.
Claro que tenho chorado muito, sentido muitas angústias, mas faz parte da condição de humana.
Às vezes dizem-me que tenho sido muito corajosa. Não me sinto corajosa, acreditem. Como já li algures, corajoso é quem pode optar entre enfrentar uma batalha ou fugir e escolhe enfrentar. Não é o meu caso. Não tenho escolha. Resta-me enfrentar a realidade e tentar retirar dela o lado bom.
... e convosco tudo se torna superável.
Doação de medula óssea em Aveiro
Bom dia,
chegou agora ao meu conhecimento que doar medula óssea ainda é mais fácil do que aquilo que vos disse ontem.
Quem mora em Aveiro não terá de ser deslocar a Coimbra ou Viseu. Basta preencher o inquérito de inscrição como dador, que posso enviar a quem pretender, e remetê-lo para lusotransplante@chsul.pt.
A situação será analisada e é possível que haja condições para que a colheita seja efectuada no posto de saúde.
Isto é válido para outros pontos do país, claro.
Peço-vos que transmitam também esta informação aos vossos familiares e amigos.
É tão fácil, rápido E DE GRAÇA (já não há muitas coisas assim), não é?
Bora lá
chegou agora ao meu conhecimento que doar medula óssea ainda é mais fácil do que aquilo que vos disse ontem.
Quem mora em Aveiro não terá de ser deslocar a Coimbra ou Viseu. Basta preencher o inquérito de inscrição como dador, que posso enviar a quem pretender, e remetê-lo para lusotransplante@chsul.pt.
A situação será analisada e é possível que haja condições para que a colheita seja efectuada no posto de saúde.
Isto é válido para outros pontos do país, claro.
Peço-vos que transmitam também esta informação aos vossos familiares e amigos.
É tão fácil, rápido E DE GRAÇA (já não há muitas coisas assim), não é?
Bora lá
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
A VOSSA ATENÇÃO, TODOS PODEMOS SALVAR VIDAS
Recebi ontem este apelo, que publico tal qual recebi, e não podia deixar de o divulgar; Podem confiar na autenticidade do mesmo, pois estou em contacto com esta mãe. Aliás, mesmo que fosse falso, o importante é que um pequeno gesto pode dar vida a alguém, a esta ou outra Nídia.
Agora que sou mãe posso tentar imaginar o que será passar por uma situação destas. Só tentar, pois só quem vive saberá.
Se é tão fácil para as pessoas saudáveis tentar ajudar a salvar uma vida, porque não o fazemos? A vossa colaboração (eu não posso, por motivos de saúde) é preciosa. Nada mais precioso que a saúde e a vida.
APELO URGENTE
Dia 5 de Junho de 2008, recebi a pior notícia que uma mãe pode receber, a Nídia, a minha filha mais nova (21 anos na altura), jovem estudante de Medicina Veterinária, tinha Leucemia com muito mau prognóstico, seguia-se o tratamento protocolar para o tipo de Leucemia diagnosticado, oito ciclos de quimioterapia, alternadamente em internamento e ambulatório.
Apesar de alguns percalços pelo caminho, esta fase passou e a Nídia entrou em remissão completa tendo tido alta médica no dia 26 de Dezembro. Seguiam-se dois anos de tratamento de manutenção, período em que as probabilidades de recaída são muito grandes.
Decorreram 8 meses de alegria pela nova oportunidade de vida e de angústia pelo medo da recaída.
Infelizmente as notícias não são as melhores e por isso venho agora pedir o que nunca pensei ter que pedir.
A recaída confirmou-se e neste momento a única possibilidade de cura é o transplante.
Os "se" são muitos.
Se a Nídia ultrapassar a quimioterapia, se o organismo dela reagir e entrar em remissão, se encontrarmos dador, se ela resistir ao transplante, se...
Neste momento sentimos-nos verdadeiramente impotentes e inúteis. A única coisa que podemos fazer é pedir ao maior n.º de pessoas possível que se inscrevam como dadores de medula, aumentando dessa forma a possibilidade de se encontrar um dador compatível para a Nídia (ou para tantas outras Nídias por aí...).
Custa alguma coisa para o dador? Nada! Só os 10 minutos que se perde na inscrição, em que são recolhidas amostras de sangue como para as banais análises sanguíneas.
Em todo o processo o risco para o dador é inexistente.
Encontrando-se um dador compatível, o processo de transplante é simples. Durante 2/3 dias o dador recebe injecções de Factor de Crescimento, uma substância produzida pelo nosso organismo que provoca o aumento de células-mãe (as células que se encontram na medula e dão origem às várias células sanguíneas).
No dia do transplante, é retirado sangue ao dador como para uma doação de sangue e numa máquina exterior separam-se essas células-mãe em abundância do restante sangue. Dói? O mesmo que uma picada para fazer análises... Que irá salvar a vida de alguém
INFORMAÇÕES GERAIS:
PRINCIPAIS CONDIÇÕES PARA SE INSCREVER COMO DADOR:
- ter entre 18 e 45 anos
- peso mínimo de 50kg
- ser saudável
- nunca ter recebido transfusões
Não precisa de estar em jejum.
O QUE SE FAZ NA INSCRIÇÃO PARA DADOR:
- É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador
- preenche-se formulário (VER ANEXO)
- pequena colheita de sangue (12 ml)
RECOLHAS PERMANENTES A NÍVEL NACIONAL
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 LISBOA PORTUGAL
(dentro da cerca do Hospital Pulido Valente)
http://www.chsul.pt/
Email: lusotransplante@chsul.pt
Telf. +351 217 504 100
Fax. +351 217 504 101
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CEDACE:
Segunda a quinta-feira das 8 ÀS 16 horas
Sexta-feira das 8 às 15 horas
(é possível entrar e estacionar o veículo dentro do recinto hospitalar)
- Hosp. Amadora Sintra
Serviço de Sangue (4ªs e 5ªs)
Estrada IC19 – Amadora
2720-276 Amadora
Telf. 214 348 200
- Hosp. Santa Luzia (Elvas)
Serviço de Sangue
Rua Mariana Martins
7350-404 Elvas
Telf. 268 637 600
- Hosp. Espírito Santo de Évora
Serviço de Sangue
Largo Senhor Pobreza
7000-811 Évora
Telf. 266 740 100
- Hospital José Joaquim Fernandes (Hospital de Beja)
Serviço de Sangue
Rua Dr. António F.C. Lima
Beja
Tel: 284310200
Recolhas ás 2ªs, 3ªs e 5ªs das 9:30 ás 12:30
- Hosp. Distrital de Faro
Serviço de Sangue
Rua Leão Peneda
8000-386 Faro
Telf. 289 891 275
Recolhas ás 2ªs das 8:30 às 12:30
- Centro Hosp. Médio Tejo - Tomar
Serviço de Sangue
Avenida Maria L M Castro
2300-625 Tomar
Telf. 249 320 100
- Centro Hosp. Médio Tejo – Torres Novas
Serviço de Sangue
Largo Forças Armadas
2350-754 Torres Novas
Telf. 249 813 982
-Hospital Rainha santa Isabel Torres Novas
Serviço de Sangue
Av. Xanana Gusmão - Apartado 45
2350-754 TORRES NOVAS
Telf. 249 810 100
3ªs e 4ªs das 9:00 às 13:00
- Biolabor - Laboratório de Análises Clínicas Lda ( Santarém)
Rua Luis de Camões, 10
2000-116 Santarém
Telf. 243309780
De 2ª a 6ª das 8:00 às 19:00
Sábados das 8:00 às 12:00
Labcartaxo-Laboratório de Análises Clínicas do Cartaxo (Cartaxo)
R 5 Outubro 13,1º, Cartaxo
2070-059 CARTAXO
telefone 243 770 979
De 2ª a 5ª as 8:00 às 18:30
6ª das 8:00 às 18:00
Sábados das 9:00 às 11:00
- Hospital de Santo André ( Hospital Distrital de Leiria)
Serviço de Sangue
Rua das Olhalvas
2400 Leiria
Telf. 244 817 000
2ªs, 4ªs e 6ªs das 8:00 às 15:00
- Centro Hosp. Barlavento Algarvio
Serviço de Sangue
Portimão – Porto Seco
8500-338 Portimão
Telf. 282 450 300
- Hosp. Litoral Alentejano
Serviço de Sangue
Estrada Nacional, 261
Quinta Gilhardinho
7540-230 Santiago do Cacém
Telf. 269 818 100
- Centro Saúde de Mafra
Rua Doutor Domingos M Pereira
2640-475 Mafra
Telf. 261 818 100
- Clínica Prevenir e Cuidar
Largo Amoreira LRTAF R/C - D
Serra da Amoreira
2620-197 Ramada - Odivelas
Telf. 219 347 922
- Hosp. GARCIA DE ORTA
Serviço de Sange, Piso1
Av. Torrado da Silva - Pargal, ALMADA
2ª A 6ª das 09.00 às 12.30
Telef. 21 294 0 294
- Hospital de SÃO BERNARDO (Hospital de Setubal)
Morada: Rua Camilo Castelo Branco
2910 - 446 SETÚBAL
Telefone: 265 549 049
De 2ª a 5ª feira das 11h às 13h.
Tem de se fazer marcação prévia pelo nº de telefone acima indicado e tem de se levar o impresso já preenchido.
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto
Apartado 9041
3001-301 Coimbra
(dentro da cerca dos Hospitais da Universidade de Coimbra)
Telf. +351 239 480 700
Fax. +351 239 480 790
- Hosp. da Covilhã (Cova da Beira)
Serviço de Sangue
Alameda Pêro Covilhã
6200-507 Covilhã
Telf. 275 330 000
- Hosp. de São Teotónio
Serviço de Sangue (só parte da manhã)
Av. Rei Dom Duarte - Viseu
3504-509 Viseu
Telf. 214 348 200
- Hosp. Distrital Castelo Branco
Serviço de Sangue
Av. Pedro Alvares Cabral
6000-084 Castelo Branco
Telf. 272 000 200
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
Pavilhão “Maria Fernanda”
Rua Roberto Frias
4200-467 Porto
Telf. +351 225 573 470
Fax. +351 225 501 100
- Centro Hosp.Trás-os-montes e Alto Douro
Serviço de Sangue
Avenida Noruega
5000 – 222 Vila Real
Telf. 259 300 500
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto
Apartado 9041
3001-301 Coimbra
(dentro da cerca dos Hospitais da Universidade de Coimbra)
Telf. +351 239 480 700
Fax. +351 239 480 790
- Hosp. da Covilhã (Cova da Beira)
Serviço de Sangue
Alameda Pêro Covilhã
6200-507 Covilhã
Telf. 275 330 000
- Hosp. de São Teotónio
Serviço de Sangue (só parte da manhã)
Av. Rei Dom Duarte - Viseu
3504-509 Viseu
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- Hosp. Distrital Castelo Branco
Serviço de Sangue
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6000-084 Castelo Branco
Telf. 272 000 200
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
Pavilhão “Maria Fernanda”
Rua Roberto Frias
4200-467 Porto
Telf. +351 225 573 470
Fax. +351 225 501 100
- Centro Hosp.Trás-os-montes e Alto Douro
Serviço de Sangue
Avenida Noruega
5000 – 222 Vila Real
Telf. 259 300 500
MADEIRA
Para pessoas que vivam na Ilha da Madeira terão de imprimir o inquérito anexo, preenche-lo e enviá-lo pelo correio para o Centro de Histocompatibilidade do Sul e posteriormente serão contactados.
Caso haja dificuldade em imprimir o documento poderão ir ao hospital buscar:
HOSPITAL CENTRAL DO FUNCHAL
Av. Luis de Camões
Serviço de Banco de Sangue
Tel. 291 705750 (nº directo do serviço)
Horário: das 9h às 13h
AÇORES
PONTA DELGADA:
Hospital do do Divino Espírito Santo , Serviço de Hematologia, 4º piso.
Agora que sou mãe posso tentar imaginar o que será passar por uma situação destas. Só tentar, pois só quem vive saberá.
Se é tão fácil para as pessoas saudáveis tentar ajudar a salvar uma vida, porque não o fazemos? A vossa colaboração (eu não posso, por motivos de saúde) é preciosa. Nada mais precioso que a saúde e a vida.
APELO URGENTE
Dia 5 de Junho de 2008, recebi a pior notícia que uma mãe pode receber, a Nídia, a minha filha mais nova (21 anos na altura), jovem estudante de Medicina Veterinária, tinha Leucemia com muito mau prognóstico, seguia-se o tratamento protocolar para o tipo de Leucemia diagnosticado, oito ciclos de quimioterapia, alternadamente em internamento e ambulatório.
Apesar de alguns percalços pelo caminho, esta fase passou e a Nídia entrou em remissão completa tendo tido alta médica no dia 26 de Dezembro. Seguiam-se dois anos de tratamento de manutenção, período em que as probabilidades de recaída são muito grandes.
Decorreram 8 meses de alegria pela nova oportunidade de vida e de angústia pelo medo da recaída.
Infelizmente as notícias não são as melhores e por isso venho agora pedir o que nunca pensei ter que pedir.
A recaída confirmou-se e neste momento a única possibilidade de cura é o transplante.
Os "se" são muitos.
Se a Nídia ultrapassar a quimioterapia, se o organismo dela reagir e entrar em remissão, se encontrarmos dador, se ela resistir ao transplante, se...
Neste momento sentimos-nos verdadeiramente impotentes e inúteis. A única coisa que podemos fazer é pedir ao maior n.º de pessoas possível que se inscrevam como dadores de medula, aumentando dessa forma a possibilidade de se encontrar um dador compatível para a Nídia (ou para tantas outras Nídias por aí...).
Custa alguma coisa para o dador? Nada! Só os 10 minutos que se perde na inscrição, em que são recolhidas amostras de sangue como para as banais análises sanguíneas.
Em todo o processo o risco para o dador é inexistente.
Encontrando-se um dador compatível, o processo de transplante é simples. Durante 2/3 dias o dador recebe injecções de Factor de Crescimento, uma substância produzida pelo nosso organismo que provoca o aumento de células-mãe (as células que se encontram na medula e dão origem às várias células sanguíneas).
No dia do transplante, é retirado sangue ao dador como para uma doação de sangue e numa máquina exterior separam-se essas células-mãe em abundância do restante sangue. Dói? O mesmo que uma picada para fazer análises... Que irá salvar a vida de alguém
INFORMAÇÕES GERAIS:
PRINCIPAIS CONDIÇÕES PARA SE INSCREVER COMO DADOR:
- ter entre 18 e 45 anos
- peso mínimo de 50kg
- ser saudável
- nunca ter recebido transfusões
Não precisa de estar em jejum.
O QUE SE FAZ NA INSCRIÇÃO PARA DADOR:
- É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador
- preenche-se formulário (VER ANEXO)
- pequena colheita de sangue (12 ml)
RECOLHAS PERMANENTES A NÍVEL NACIONAL
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 LISBOA PORTUGAL
(dentro da cerca do Hospital Pulido Valente)
http://www.chsul.pt/
Email: lusotransplante@chsul.pt
Telf. +351 217 504 100
Fax. +351 217 504 101
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CEDACE:
Segunda a quinta-feira das 8 ÀS 16 horas
Sexta-feira das 8 às 15 horas
(é possível entrar e estacionar o veículo dentro do recinto hospitalar)
- Hosp. Amadora Sintra
Serviço de Sangue (4ªs e 5ªs)
Estrada IC19 – Amadora
2720-276 Amadora
Telf. 214 348 200
- Hosp. Santa Luzia (Elvas)
Serviço de Sangue
Rua Mariana Martins
7350-404 Elvas
Telf. 268 637 600
- Hosp. Espírito Santo de Évora
Serviço de Sangue
Largo Senhor Pobreza
7000-811 Évora
Telf. 266 740 100
- Hospital José Joaquim Fernandes (Hospital de Beja)
Serviço de Sangue
Rua Dr. António F.C. Lima
Beja
Tel: 284310200
Recolhas ás 2ªs, 3ªs e 5ªs das 9:30 ás 12:30
- Hosp. Distrital de Faro
Serviço de Sangue
Rua Leão Peneda
8000-386 Faro
Telf. 289 891 275
Recolhas ás 2ªs das 8:30 às 12:30
- Centro Hosp. Médio Tejo - Tomar
Serviço de Sangue
Avenida Maria L M Castro
2300-625 Tomar
Telf. 249 320 100
- Centro Hosp. Médio Tejo – Torres Novas
Serviço de Sangue
Largo Forças Armadas
2350-754 Torres Novas
Telf. 249 813 982
-Hospital Rainha santa Isabel Torres Novas
Serviço de Sangue
Av. Xanana Gusmão - Apartado 45
2350-754 TORRES NOVAS
Telf. 249 810 100
3ªs e 4ªs das 9:00 às 13:00
- Biolabor - Laboratório de Análises Clínicas Lda ( Santarém)
Rua Luis de Camões, 10
2000-116 Santarém
Telf. 243309780
De 2ª a 6ª das 8:00 às 19:00
Sábados das 8:00 às 12:00
Labcartaxo-Laboratório de Análises Clínicas do Cartaxo (Cartaxo)
R 5 Outubro 13,1º, Cartaxo
2070-059 CARTAXO
telefone 243 770 979
De 2ª a 5ª as 8:00 às 18:30
6ª das 8:00 às 18:00
Sábados das 9:00 às 11:00
- Hospital de Santo André ( Hospital Distrital de Leiria)
Serviço de Sangue
Rua das Olhalvas
2400 Leiria
Telf. 244 817 000
2ªs, 4ªs e 6ªs das 8:00 às 15:00
- Centro Hosp. Barlavento Algarvio
Serviço de Sangue
Portimão – Porto Seco
8500-338 Portimão
Telf. 282 450 300
- Hosp. Litoral Alentejano
Serviço de Sangue
Estrada Nacional, 261
Quinta Gilhardinho
7540-230 Santiago do Cacém
Telf. 269 818 100
- Centro Saúde de Mafra
Rua Doutor Domingos M Pereira
2640-475 Mafra
Telf. 261 818 100
- Clínica Prevenir e Cuidar
Largo Amoreira LRTAF R/C - D
Serra da Amoreira
2620-197 Ramada - Odivelas
Telf. 219 347 922
- Hosp. GARCIA DE ORTA
Serviço de Sange, Piso1
Av. Torrado da Silva - Pargal, ALMADA
2ª A 6ª das 09.00 às 12.30
Telef. 21 294 0 294
- Hospital de SÃO BERNARDO (Hospital de Setubal)
Morada: Rua Camilo Castelo Branco
2910 - 446 SETÚBAL
Telefone: 265 549 049
De 2ª a 5ª feira das 11h às 13h.
Tem de se fazer marcação prévia pelo nº de telefone acima indicado e tem de se levar o impresso já preenchido.
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto
Apartado 9041
3001-301 Coimbra
(dentro da cerca dos Hospitais da Universidade de Coimbra)
Telf. +351 239 480 700
Fax. +351 239 480 790
- Hosp. da Covilhã (Cova da Beira)
Serviço de Sangue
Alameda Pêro Covilhã
6200-507 Covilhã
Telf. 275 330 000
- Hosp. de São Teotónio
Serviço de Sangue (só parte da manhã)
Av. Rei Dom Duarte - Viseu
3504-509 Viseu
Telf. 214 348 200
- Hosp. Distrital Castelo Branco
Serviço de Sangue
Av. Pedro Alvares Cabral
6000-084 Castelo Branco
Telf. 272 000 200
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
Pavilhão “Maria Fernanda”
Rua Roberto Frias
4200-467 Porto
Telf. +351 225 573 470
Fax. +351 225 501 100
- Centro Hosp.Trás-os-montes e Alto Douro
Serviço de Sangue
Avenida Noruega
5000 – 222 Vila Real
Telf. 259 300 500
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto
Apartado 9041
3001-301 Coimbra
(dentro da cerca dos Hospitais da Universidade de Coimbra)
Telf. +351 239 480 700
Fax. +351 239 480 790
- Hosp. da Covilhã (Cova da Beira)
Serviço de Sangue
Alameda Pêro Covilhã
6200-507 Covilhã
Telf. 275 330 000
- Hosp. de São Teotónio
Serviço de Sangue (só parte da manhã)
Av. Rei Dom Duarte - Viseu
3504-509 Viseu
Telf. 214 348 200
- Hosp. Distrital Castelo Branco
Serviço de Sangue
Av. Pedro Alvares Cabral
6000-084 Castelo Branco
Telf. 272 000 200
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
Pavilhão “Maria Fernanda”
Rua Roberto Frias
4200-467 Porto
Telf. +351 225 573 470
Fax. +351 225 501 100
- Centro Hosp.Trás-os-montes e Alto Douro
Serviço de Sangue
Avenida Noruega
5000 – 222 Vila Real
Telf. 259 300 500
MADEIRA
Para pessoas que vivam na Ilha da Madeira terão de imprimir o inquérito anexo, preenche-lo e enviá-lo pelo correio para o Centro de Histocompatibilidade do Sul e posteriormente serão contactados.
Caso haja dificuldade em imprimir o documento poderão ir ao hospital buscar:
HOSPITAL CENTRAL DO FUNCHAL
Av. Luis de Camões
Serviço de Banco de Sangue
Tel. 291 705750 (nº directo do serviço)
Horário: das 9h às 13h
AÇORES
PONTA DELGADA:
Hospital do do Divino Espírito Santo , Serviço de Hematologia, 4º piso.
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