Quando temos Amigas que se oferecem para comer as passas por nós, num acto simbólico de partilha de sonhos para o ano que se avizinha, o coração fica tão quente que nem vos conto.
Obrigada Catarina. Beijinho grande. Obrigada por fazeres parte da minha vida.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Desejos para o Ano Novo
Ando aqui dividida entre formular, ou não, resoluções de Ano Novo.
Lembro-me da minha Amiga Eva, que não prescinde delas, e de outra Amiga que diz que este ano só vai formular uma, pois nunca as cumpre e assim ficará com uma maior margem de manobra.
Eu coloco, ainda, uma terceira hipótese, a de não formular nenhuma.
Admito que gosto imenso deste sentimento, maioritariamente generalizado, de que o final do ano é sinónimo de final de um ciclo e que o Ano novo será como uma nova vida. Esta esperança acaba, indubitavelmente, por nos impulsionar e ajudar a ir em frente.
Por isso sei que, de forma expressa ou não, acabo sempre por formular as tais resoluções. No final do ano passado estipulei como objectivo, para 2015, o de reduzir o número de fretes e acho que o atingi.
Os fretes ainda estão acima do desejável, que a minha capacidade de dizer não é muito fraquinha, mas com calma a coisa há-de dar-se.
Assim, e na sequência daquele desejo, o que anseio em 2016 é muita Paz de espírito e capacidade de discernimento para enfrentar e superar todos os desafios que forem surgindo.
A todos vocês, que me acompanham nesta viagem blogosférica que me dá tanto gozo, desejo o mesmo.
Muita Paz de Espírito e Capacidade de discernimento. E 2016 será, certamente, um Ano Feliz.
Lembro-me da minha Amiga Eva, que não prescinde delas, e de outra Amiga que diz que este ano só vai formular uma, pois nunca as cumpre e assim ficará com uma maior margem de manobra.
Eu coloco, ainda, uma terceira hipótese, a de não formular nenhuma.
Admito que gosto imenso deste sentimento, maioritariamente generalizado, de que o final do ano é sinónimo de final de um ciclo e que o Ano novo será como uma nova vida. Esta esperança acaba, indubitavelmente, por nos impulsionar e ajudar a ir em frente.
Por isso sei que, de forma expressa ou não, acabo sempre por formular as tais resoluções. No final do ano passado estipulei como objectivo, para 2015, o de reduzir o número de fretes e acho que o atingi.
Os fretes ainda estão acima do desejável, que a minha capacidade de dizer não é muito fraquinha, mas com calma a coisa há-de dar-se.
Assim, e na sequência daquele desejo, o que anseio em 2016 é muita Paz de espírito e capacidade de discernimento para enfrentar e superar todos os desafios que forem surgindo.
A todos vocês, que me acompanham nesta viagem blogosférica que me dá tanto gozo, desejo o mesmo.
Muita Paz de Espírito e Capacidade de discernimento. E 2016 será, certamente, um Ano Feliz.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Juro que mordo
Juro que mordo a próxima pessoa que, à pergunta como correu o Natal?, me responda com um encolher de ombros "já passou".
Isso sei eu. A resposta será "bem ou mal".
É que não há pachorra para lamúrias (a menos que tenham razão de ser, naturalmente).
Isso sei eu. A resposta será "bem ou mal".
É que não há pachorra para lamúrias (a menos que tenham razão de ser, naturalmente).
Já em pequena era tótó
Segundo a minha mãezinha, eu já em pequena era tótó. Ficava onde me deixavam, obedecia ao que me diziam ... A única vez que tentei passar a perna aos meus pais, fui apanhada com a boca na botija, a deitar fora parte da comida que tinha no prato.
E porque é que me lembro agora disso? Por muitas razões. Uma delas tem a ver com o facto de a Tita só querer ouvir, antes de dormir, histórias reais de quando a mãe e as tias eram pequenas o que me limita muito em termos de reportório.
Já perdi a conta ao número de vezes em que contei o episódio, que terá sido o mais emocionantes da minha infância, do dia em que me perdi na Feira dos 28 e uma feirante me sentou na sua bancada para ser vista por alguém conhecido.
E porque é que me lembro agora disso? Por muitas razões. Uma delas tem a ver com o facto de a Tita só querer ouvir, antes de dormir, histórias reais de quando a mãe e as tias eram pequenas o que me limita muito em termos de reportório.
Já perdi a conta ao número de vezes em que contei o episódio, que terá sido o mais emocionantes da minha infância, do dia em que me perdi na Feira dos 28 e uma feirante me sentou na sua bancada para ser vista por alguém conhecido.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
A ceia da Tita
- Mãe. tenho fome!
- Tens? Então vais beber um leitinho ou comer um iogurte.
- Mas eu não gosto disso! Eu gosto é de pão, chouriço e camarões!
E é isto.
- Tens? Então vais beber um leitinho ou comer um iogurte.
- Mas eu não gosto disso! Eu gosto é de pão, chouriço e camarões!
E é isto.
A partir de agora só pode melhorar
O dia começou com uma dolorosa canelada dada, em cheio, na esquina de um móvel.
A partir de agora só pode melhorar.
A partir de agora só pode melhorar.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Em modo de reflexão
Por variadíssimas razões, não consegui preparar e viver este Natal do modo que desejava.
A consoada e almoço de dia de Natal foram muito bons, com 18 pessoas à mesa e juntamente com as boas lembranças daqueles que já não estão cá connosco, terão sido das únicas coisas me lembraram a razão de tanta luz e papel de embrulho.
Tudo o resto foi vazio, no meu caso pessoal, que não vivi a época naquilo que tem de essencial.
Estou, por isso, em modo de reflexão.
A consoada e almoço de dia de Natal foram muito bons, com 18 pessoas à mesa e juntamente com as boas lembranças daqueles que já não estão cá connosco, terão sido das únicas coisas me lembraram a razão de tanta luz e papel de embrulho.
Tudo o resto foi vazio, no meu caso pessoal, que não vivi a época naquilo que tem de essencial.
Estou, por isso, em modo de reflexão.
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