Chegar a casa, estouradinha de tanto trabalhar, e ser recebida com um "oh, não é o pai", seguido de um virar de costas , é como levar com um balde de água fria pela cabeça abaixo.
A sensação só se compara com a que tive no dia em que ia pelo passeio e levei, literalmente, com o conteúdo de uma garrafa de litro e meio de água atirado por um espertinhos que passavam de carro.
É que só me apeteceu agarrá-la e dizer "olha lá, ó fedelha, eu é que tive as dores". Mãe sofre.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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