Neste momento, sinto-me um D. Quixote a lutar com moinhos de vento.
As viroses, esses seres de costas largas e que nunca ninguém viu, teimam em não deixar a Leonor.
Depois de dois dias de baixa, e tendo passado a tarde e noite de ontem sem febre, arrisquei mandá-la para a escolinha.
Às 11h30 já me estavam a telefonar para a ir buscar.
Lá fui eu a correr, com o coração angustiado e cheio de culpa.
Agora, que o BEN-U-RON fez efeito, está encantada da vida, a inventar histórias sobre planetas imaginários e a febre parece ter sido uma miragem minha.
Antes assim.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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Que coisa. As melhoras.
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