Abri a lancheira da Leonor e lá estava um bilhetinho de amor.
Num pedacinho de papel, via-se um menino e uma menina, ligados por um coração. E um nome, em letra manuscrita.
Corri logo a perguntar se o J. era o mesmo da estória de ontem. A cachopa diz que não. Que este só gosta dela "como Amiga" (ao tempo que não ouvia esta expressão).
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
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