Medo, nenhum, que te sei presente em todos os caminhos percorridos de forma mais ou menos voluntária.
Medo, nenhum, que te sei esteio de mil e uma (in)decisões.
Medo, nenhum, que te sei comigo em todas as partidas, por mim em todas as chegadas.
Medo, nenhum, que me lambes as feridas de quedas vividas.
Medo, nenhum, que me disseste sim e aceitaste o meu eu.
Medo, nenhum, que Amor algum deixa a vida ao acaso.
E acaso a vida deslize, do trilho que sonhamos recto, sei que em ti terei sempre o norte.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
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