domingo, 3 de novembro de 2019

Os meus mortos

Os meus mortos tenho-os bem vivos, cravados de forma indelével no coração. Visíveis em quanto deles faço meus os valores e acções deixados na terra.
Não os deixarei morrer ou morreria eu. Alimenta-os a saudade e a certeza do reencontro.

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