quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

HISTÓRIA DELICIOSA

Digam lá se esta história, publicada no JN de hoje, não é uma delícia.

Pobre homem, estou quase tentada a concordar com os franceses que querem proibir o uso das burkas. É que há por aí muita fraude, onde é que já se viu tentar ludibriar alguém desta forma. Magoado e com o bolso mais leve, não podemos admitir isto em pleno século XXI.

Aqui deixo o meu protesto e apelo no sentido da defesa dos direitos dos homens.

Ai que a minha mãe passou-me a causticidade.



Noiva árabe escondia barba debaixo do véu

Um árabe descobriu que a noiva escondia barba quando a tentou beijar. Ao levantar o véu constatou, ainda, que era vesga.

A burka e o niqab podem ter a vantagem, da perspectiva machista, de proteger a mulher da cobiça alheia. Mas, antes do casamento, podem ser uma armadilha, especialmente quando a falta da virtude é essencialmente a nível espiritual.

Um embaixador árabe dos Emirados Árabes Unidos descobriu que a noiva era vesga e tinha barba pouco antes do casamento. O adido, cujo nome não foi divulgado, tinha visto a mulher apenas algumas vezes, mas esta, recatada pensaria ele, nunca mostrou o rosto, escondido pelo niqab.

Depois de assinado o contrato do casamento, o embaixador tentou beijar a noiva e foi então que descobriu que a mulher tinha pelos na cara e trocava os olhos. O véu, que serve para cobrir de modéstia as virtudes, escondia a fealdade de corpo e mente, de filha e mãe.

Contou o embaixador a um Tribunal islâmico dos Emirados Árabes Unidos, que foi enganado pela mãe da noiva, que lhe mostrou fotografias de uma irmã, crê-se, uma beldade, dizendo que se tratavam de imagens da filha barbuda.

Desiludido e enganado, pediu a anulação do contrato de casamento e exigiu à ex-noiva o pagamento de cerca de 92 mil euros, montante que diz ter gasto para presentear a ex-futura mulher com roupas, jóias e outros prendas.

O tribunal anulou o contrato mas rejeitou o pedido de compensação financeira, conta o jornal Gulf News.

1 comentário:

  1. Ora aqui está um assunto polémico - o uso da burka. Mas é tão profundo que não vou falar sobre ele. Qto ao artigo do jornal, é certo que a noiva se descuidou com o seu visual, nem uma depilaçãozita ao rosto, nem uma cirurgia de correcção à vista! mas será que a sujeita não teria pensado para com os seus botões (se é que a burka tem botões), que, como andava sempre coberta, os rituais nupciais seriam realizados descobrindo-se o menos possível (terá depilado só as pernas?.
    Qto ao nubente, fez a mesma figura que qualquer um de nós faria se, ao ver um objecto mto bonito e barato numa montra, entrasse na loja e pedisse um igual, já embrulhado. É boa prática nunca comprar nada sem ver primeiro, para não trazer gato por lebre.
    bjs

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