No dia seguinte ao anúncio do novo Papa, a conversa em casa dos meus avós girava em torno do seu namoro de juventude.
A minha avó, católica fervorosa e acérrima defensora do fim do celibato, só dizia "acho muito bem, eles (os padres) deviam namorar todos que era para darem valor".
Depois de pisar e repisar a sua teoria, virou-se para mim e disse "olha o Nelson, já deve estar arrependidinho de ter casado; filho único e cheio de mimo".
Afinal, parece que o maltratado no casamento é o pai da Leonor e não a mãe.
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