A co-adopção por casais homossexuais foi aprovada em Portugal e os portugueses entretêm-se agora a esgrimir argumentos pró e contra.
Sou uma ferverosa adepta da adopção. Por casais hetero ou homossexuais.
O importante, na minha perspectiva, é que os adoptantes sejam pessoas equilibradas e tenham muito Amor para dar.
Todos sabemos que há pessoas sem vocação para a paternidade, pelos mais variados motivos. E nem sempre se deve a origens humildes. Não faltam aí "famílias modelo que, entre portas, serão tudo menos exemplo de moralidade e bons costumes.
Haverá também casos em que a melhor opção será a institucionalização das crianças. Crianças que não podem continuar com a família mas cujo perfil dificulta a sua adopção. Sim, porque é tudo muito bonito mas o que vejo mais por aí, quando se fala em adopção, são preconceitos (que me parecem ridículos) ou medos (alguns dos quais consigo perceber).
O essencial, a meu ver, é que a Segurança Social tenha os meios suficientes para acompanhar todas as crianças em situação de risco, respectivas famílias e processos de adopção (quando essa seja a solução) e que toda a sociedade se envolva no sentido de que as crianças (inseridas ou não na sua família biológica) cresçam num ambiente de paz.
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Concordo plenamente. Haja amor, equilíbrio e condições, o resto é conversa. Beijinhos
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