Acreditar no Pai Natal é uma verdadeira arte, só ao alcance de quem quer muito fazê-lo.
Com os 1001 sósias a aparecer por todo o lado, logo no início de Novembro, e os comentários dos mais descontentes com a vida, manter esta ilusão nas crianças torna-se uma tarefa árdua.
E é ver familiares e amigos, todos com uma teoria diferente, a meter os pés pelas mãos para explicar aos pequenitos porque é que têm prendas para lhes entregar antes da noite de Natal.
Cá em casa optámos por abrir a maioria das prendas logo a seguir à consoada e deixar A prenda do Pai Natal para a manhã do dia 25.
Na véspera, deixamos leite e umas bolachas para o Pai Natal comer.
Desta vez pusemos duas canecas, uma com o nome Leonor e outra com o nome Tita (na condição, imposta pela Leonor, de que o Pai Natal não as levasse, pois foram prenda da madrinha Dina).
Este ano, e por sugestão da Leonor, deixámos também um cenoura para as renas.
Foi uma alegria para as meninas quando perceberam que o Pai Natal esteve atento aos seus pedidos, mesmo que as características técnicas dos presentes não tenham correspondido exactamente às suas expectativas.
Para a Leonor, a roda gigante do Pin y Pon devia ser à sua escala e a Benedita exclamou um "oh, não é cor de laranja" quando viu o FIAT 500 da Barbie.
Pobres e mal agradecidas, as minhas meninas.
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