Fiuqei perplexa quando li a notícia de que há empresas (no caso o facebook e a Apple) a pagar a criopreservação de óvulos às colaboradoras como forma de as motivar a investir na carreira.
A reacção prende-se, provavelmente, com o facto de me fazer confusão a ideia de haver quem invista carreira de tal forma que esse investimento seja incompatível com a atenção de que uma família carece.
Depois, mais a frio, tentei equiparar a criopreservação de óvulos (pelos motivos acima referidos) à toma da pílula e abandonar os meus preconceitos.
Tento encontrar razoabilidade neste método de "gestão da maternidade" (neste contexto, friso) mas continua a fazer-me confusão esta forma invasiva de o fazer.
Talvez por já ter sentido na pele a imprevisilidade do dia seguinte, vivo regida pela máxima "Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje" ou melhor explicando "não adies um objetivo em busca do momento ideal".
Não sei se me consegui exprimir de forma clara, mas a noite não foi das mais descansadas (sendo que desta feita as meninas estão inocentes)
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Essas medidas são tomadas e defendidas por patrões ou decisores que há muito congelaram o coração. Falta-lhes humanidade e sobra-lhes arrogância. Propusessem-lhes congelar os tom.... q ueria ver se alinhavam.
ResponderEliminarduvido :)
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