Tudo aquilo que não se consegue explicar, no comportamento de uma criança, é originado por uma fase ou virose.
Pois bem, a Tita anda na fase (ou será virose?) da violência e bate (ou ameaça) em tudo aquilo que mexe.
Ainda ontem à noite, fez questão de lembrar o pai que aquela faca que estava em cima da mesa era afiada, numa ameaça velada à vontade que tinha de lha espetar no meio da testa (se bem, que tentou refrear-se e a possével consequência que exteriorizou era mais suave - a de ficar com uma ferida na cabeça igual à que a mãe tem).
Não sei o que se passa com a cachopa, mas numa coisa tenho de lhe dar o devido mérito.
A Tita é uma defensora do rigor e verdade dos factos, tal como prova a resposta dada à pergunta "Tita, porque é que assapaste à B.?" e que foi tão somente "Mãe, eu não lhe assapei, eu bati-lhe!!!".
Mais palavras para quê?
E agora começa o ritual de a acordar.
À semelhança dos restantes dias, peço que me desejem sorte.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
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