Há 13 anos, numa 2.ª feira de Páscoa, estava de escala no tribunal quando a monotonia foi interrompida pela chegada de um arguido que iria ser julgado, em processo sumário, por assar (e vender) leitões em casa.
O pobre homem estava assarapantado e assarapantados deviam estar aqueles que ficaram sem o leitãozinho na Páscoa.
Não teve piada nenhuma este julgamento, mas tenho memórias engraçadas dos tempos de estágio como a de um processo em que fui nomeada para defender uns miúdos que, numa noite de copos, não encontraram nada melhor do que furtar uma avestruz (dizem eles que escolheram a que era cega de um olho, por ter menos força).
Ah,ah,ah.
Bons tempos
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