Esta história de cobrar impostos pela utilização de sacos de plástico faz-me lembrar a criatividade dos meninos que vi no Brasil que, a troco de umas moedas, andavam atrás de nós na praia para nos regar os pés ou ajudar a apanhar conchinhas.
Só por me reavivar esta memória, do longínquo ano 2000, já valeria a pena pagar 10 cêntimos/saco.
Mas hoje, a medida fez-me recuar ainda mais nas memórias. Ao tempo tempo em que a minha avó me deixava na farmácia, sentada na minha cadeirinha, enquantoia às compras e eu via a "doutora da farmácia", uma querida Amiga da família e responsável pela minha colecção de livros da Anita, embrulhar os medicamentos em papel pardo.
Estou, pois, maravilhada com a fiscalidade verde ainda que alguma coisa me diga que qualquer dia vai chegar à floresta e aos seus sub-produtos.
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