Hoje foi dia de reunião no infantário da Tita e as informações foram algo como "ainda não resolve problemas sociais de forma aceitável" o que é um eufemismo para "recurso a violência física e verbal".
Por outro lado, a minha mais nova, mantém interacções positivas com as outras crianças, cria relações de amizade e até demonstra preocupação por outra criança que se encontre a chorar.
Consta até que "começa a obedecer a regras".
Segundo a educadora, não devo preocupar-me com a adaptação à pré pois "ninguém faz farinha com a Tita".
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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As crianças são um reflexo do que se passa em casa e aprendem a "resolver conflitos sociais" com os pais e outros adultos "importantes" e não só na escola. Culpar o "feitio" é sinceramente uma forma muito desinformada de lidar com o assunto. Sugiro que a Susana se informe sobre o funcionamento e desenvolvimento das crianças. Ao culpar o "feitio" está a etiquetar a criança de uma forma injusta e não a fazer-lhe um favor (nem a ela, nem a si). Quando etiquetamos crianças como "problemáticas" elas tendem a ajustar-se às nossas expetativas e a tornarem-se justamente problemáticas. Sugiro que pense bem no que diz à frente da sua filha, especialmente no que diz respeito a comparações à irmã, e que aja de forma informada.
ResponderEliminarTudo isto não exclui o facto de as crianças passarem por fases em que adotam comportamentos difíceis, fases estas que espelham necessidades não providas pelos pais e outros adultos "importantes", tais como tempo, atenção, afecto, estimulação, estrutura etc. Tal como os adultos, cada criança tem necessidades em medidas diferentes. A Susana já tentou descobrir as necessidades individuais das suas filhas e adaptar-se a elas? São os adultos que devem adaptar-se às crianças, não o contrário.
Caro(a) "Um pensamento"
EliminarAgradeço a preocupação demonstrada e a sugestão. O seu comentário deixou-me a pensar e a resposta há-de originar outro post .