Está a chegar o dia 1 de Novembro e as conversas/discussões do costume sobre "aquele que este ano não veio ao cemitério!; "o outro que trouxe um arranjo pequeno, com poucos verdes!" e ainda "o outro que nunca enfeita a campa do pai e da mãe!".
Não tenho a tradição de enfeitar campas, nem sinto necessidade de ir ao cemitério para me sentir próxima daqueles que me são queridos e já partiram da vida terrena. Tenho a graça de os ter acompanhado sempre, especialmente nos tempos mais duros, e os manter vivos em mim.
Respeito muito quem o faz. Só abomino a mesquinhez de ignorar as pessoas em vida e "honrá-las" na morte com limpezas de lápides e competição de flores.
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