Lá no fundo temos esperança que não seja bem assim mas, à cautela, vamos aproveitando cada bocadinho.
A Leonor fez 7 anos (7!!!) e ainda me parece mentira.
Mais uma vez aventurei-me a fazer o bolo da escola, arriscando um esgotamento nervoso dada a pressão (a patroa só me dizia que queria que ficasse bem, para a professora elogiar como tem elogiado o bolo dos outros meninos).
Como o jeito é pouco (e a paciência ainda menor) optei por algo básico, mas cujo efeito visual é engraçado, e penso que não desiludi a cachopa.
À noite, o bolo foi improvisado pela madrinha, com a sua criatividade infinita, e a afilhada ficou completamente apaixonada (há gestos que valem ouro).
As comemorações encerraram com uma festa com amigos, pequenos e graúdos cujo tema foi da maior originalidade.
Tcharam...
(caseirinho, lindo e delicioso - obrigada Nice e Odracir)
(muito jeitosinho o papá)
(despojos de um dia feliz)
Parece que ainda ontem estava a vê-la pela primeira vez no hospital. Tenho que recorrer a um clichet muito verdadeiro, o tempo passa a voar e a nossa menina mudou a família para sempre.
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