A minha irmã do meio perguntou-me, de forma provocadora, porque levava as miúdas à catequese e não deixava que fossem elas a escolher ir um dia mais tarde?
A pergunta é extremamente pertinente e não é a 1.ª vez que ma fazem.
Por sua vez, a resposta é fácil.
Obviamente serão elas a escolher continuar a ir, ou não, à catequese no momento em que sentir que faz sentido deixá-las ser elas decidir. Tal como acontecerá como relativamente às actividades extracurriculares, roupa, etc, etc, etc.
Neste momento vão, porque quero transmitir-lhe os princípios que me transmitiram a mim e que gostava fossem aqueles que vão nortear a sua vida.
Para que elas tenham essa liberdade de escolha precisam, porém, de conhecer e por isso a ida à catequese.
Ninguém pode escolher o que não conhece. Não lhes vou negar o acesso ao conhecimento de outras religiões, mas por tradição familiar (e a palavra tradição vem do latim Traditio, que significa entrega (de valores no caso)) é isto que tenho para lhes dar o necessário para a tal escolha futura.
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