Segunda década do século XXI; um jovem sai de um prédio com bom aspecto; segue em direcção a uma escola bem conceituada; bebe o seu ice tea; de forma despudorada e suave atira o pacote para o chão; segue o seu caminho.
Aqui a velhota ficou atónita e sem conseguir esboçar reacção, com o pacote aos pés.
A minha alma ficou parva e, como sempre, o cérebro demorou a carburar. Se fosse agora, tinha pegado no pacote e entregado ao jovem que deveria ter uns 17 anos dizendo-lhe que devia ter perdido aquilo. Talvez o envergonhasse, ou não.
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