Ando sequiosa por abraços e há dias foi-me recusado um por uma das pessoas mais importantes da minha vida.
No momento doeu, confesso. Apesar de saber o motivo, achei que não se devia sobrepor àquela minha necessidade de sentir o conforto de uns braços que foram sempre o meu porto seguro.
Passado o choque, percebi que há abraços que se recusam por amor e foi (seguramente) o caso.
Continuo inconformada mas o amor é assim. Manifesta-se de muitas maneiras. E, como tudo na vida, não há linearidade na forma de o expressar. Assim o saibamos sentir.
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