Olhando para trás percebo que muito do meu tempo é passado a escolher e medir palavras. Quero-as bonitas, sentidas e acertadas. Acredito mesmo que esse cuidado é um dever cívico pois não é assim tão linear que o vento as leve. Há palavras que ficam gravadas e podem ter consequências que vão além daquilo que se percebe o olho nu.
Contudo, o povo não deixa de ter razão quando afirma que "quem muito escolhe pouco acerta".
Não é fácil (pelo menos para mim) encontrar aqui o meio termo.
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