sábado, 31 de janeiro de 2015

Tinha de dar casamento

Numa das nossas primeiras saídas, ainda na fase do conhecimento, deixou-me pegar mal na raquete de ténis mesmo sabendo que iria ficar com dores no pulso e não facilitou o jogo (alegadamente para eu não achar que se estava a armar).

Poucos dias depois, deixou-se pagar o meu jantar (qual cavalheirismo qual quê).

Já eu, disse logo que o meu sonho era casar e ter filhos (tipo, ou vai ou racha).

No dia em que começámos a namorar, deixou-me a secar uma hora (diz que fez mal as contas à distância Porto - Aveiro).


Há histórias que têm mesmo de dar casamento e esta é uma delas.

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