quarta-feira, 30 de maio de 2018

A maior prova de amor que alguma vez recebi

Cheguei a casa e vi uma LOL por abrir. A patroa mais nova fez questão de esperar por mim, pois sabe que gosto de assistir ao momento.
Grande prova de amor, senão a maior se pensarmos proporcionalme.

terça-feira, 29 de maio de 2018

Os dentes da Maria Leal

Depois de partilhar comigo o novo videoclipe da Maria Leal (ideal para momentos em que estamos de mau humor), o meu mais que tudo rematou os comentários com um "pelo menos arranjou os dentes".
Desconhecia esta vertente cultural do meu marido mas presumo que deva ficar contente com o comentário. Depois de tudo o que esta, verdadeira, artista mostra, o rapaz só reteve a inagem dos dentes.

Mãos à obra. Pela vida, sempre!

Feliz, muito feliz é como me sinto com a rejeição dos diplomas sobre a eutanásia. Agora é colocar mãos à obra e passar àquilo que, desde o início, devia ter sido discutido.
A criação de condições para que todos vivamos com dignidade até ao fim e oferecer algo mais do que a morte como solução de problemas.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Nem na tropa

A patroa mais velha vai uma semana para Albufeira. Eu estou bem, obrigada. Não garanto sobreviver durante aqueles dias, mas logo se verá.
De resto, e ao longe, até tem piada ler o regulamento e as suas rigorosas regras que incluem treinos de hora e meia e a possibilidade de os pais assistirem a determinadas actividades durante meia hora por dia, estando porém proibidos de se manifestarem.
Serve-me de consolo, a proibição dos jovens atletas consumirem drogas. Duvido que aí incluam gelados e chupa chupas mas vale a intenção.

domingo, 27 de maio de 2018

Olha que tu estás grávida!

Os bons dias das minhas patroas são sempre peculiares.
Hoje, a mais nova, voltou à carga e desta vez de forma incisiva "olha que tu estás gravida!".
Raças da garota que ainda me arranja uma gravidez psicológica!

sábado, 26 de maio de 2018

E eu a pensar que o mundo estava para acabar!

Andei angustiada alguns dias, com aquilo que me pareciam ser sinais do fim do mundo. A minha mãe começou a ver debates futebolísticos e o meu pai vai passear o cão. Quem os conhece sabe como são comportamentos, chamemos-lhe, atípicos.
Mas eis que chega o dia 25 de maio e o RGPD começa a produzir efeitos. 2 anos apos ter sido publicado no Jornal Oficial da União Europeia que, dois dias antes, publicou uma extensa declaração de rectificação. A legislação interna, essa, ainda deve estar a marinar e a CNPD há -de divulgar modelos para o registo das actividades de tratamento. Já o povo, acordou todo a 24 de Maio.
Como tal, está tudo normalíssimo, à excepção da troca de personalidades dos meus progenitores. Ainda não será desta que o mundo acaba!

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Sabiam disto?

Todos temos direito a decidir como queremos viver até ao fim dos nossos dias mas talvez nem todos saibamos como salvaguardar esse direito e a verdade é que existe forma de o exercer..

Falo, especificamente, do testamento vital que nos permite manifestar o tipo de tratamento, ou os cuidados de saúde, que pretendemos ou não receber, quando estivermos incapazes de expressar a nossa vontade e no qual podemos até nomear um ou mais procuradores de cuidados de saúde.

Podemos também escolher quem queremos que nos acompanhe nos momentos finais e até se queremos assistência espiritual (indicando a nossa crença). 
A isto chama-se liberdade de escolher; bem diferente de deixar a escolha na mão dos médicos.
O testamento vital é uma realidade; já as condições existentes no terreno para a sua implementação serão outra história. E cá volto eu a bater na tecla dos cuidados paliativos.



Saibam mais AQUI

A chamada Declaração antecipada de Vontade (DAV) fica registada electronicamente e deve ser consultada pelas equipas médicas e consiste (de forma resumida) nisto:

"Quando me encontrar incapaz para expressar a minha vontade autonomamente, em consequência do meu estado

de saúde física e/ou mental, e se verificarem uma ou mais das seguintes hipóteses:
Inconsciência por doença neurológica ou psiquiátrica irreversível, complicada por intercorrência
respiratória, renal ou cardíaca
Não existirem expectativas de recuperação na avaliação clínica feita pelos membros da equipa médica
responsável pelos cuidados, de acordo com o estado da arte

CUIDADOS DE SAÚDE A RECEBER/NÃO RECEBER
Não ser submetido a meios invasivos de suporte artificial de funções vitais

Participar em estudos de fase experimental, investigação científica ou ensaios clínicos

Recusar a participação em programas de investigação científica ou ensaios clínicos

Interromper tratamentos que se encontrem em fase experimental ou a participação em programas de

investigação científica ou ensaios clínicos, para os quais tenha dado prévio consentimento

Não ser submetido a medidas de alimentação e hidratação artificiais que apenas visem retardar o processo

natural de morte

Não ser submetido a tratamentos que se encontrem em fase experimental

Não autorizar administração de sangue ou derivados

Serem administrados os fármacos necessários para controlar, com efetividade, dores e outros sintomas

que possam causar-me padecimento, angústia ou malestar

Receber medidas paliativas, hidratação oral mínima ou subcutânea

Ter junto de mim, por tempo adequado e quando se decida interromper meios artificiais de vida, a pessoa

que aqui designo: ____________________________(nome), _______________ (contacto).

Receber assistência religiosa quando se decida interromper meios artificiais de vida

(crença: _________________)

Outras considerações pessoais ou eventuais motivações das minhas decisões.

Outras:


VALIDADE    
1. Esta declaração é eficaz durante 5 anos a contar da data da sua assinatura, podendo ser renovada nos termos da

Lei n.º 25/2012, de 16 de julho.

2. Caso seja solicitado o registo no RENTEV, o mesmo só produz efeitos após receção pelo outorgante da informação

de conclusão do processo"
 














Contradições destes nossos tempos

Há quem festeje o facto de estarmos a 4 meses da entrada em vigor da proibição da eutanásia de animais, em vésperas de discutir a aprovação da eutanásia para humanos!

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Mau Maria!

-Mãe, estás grávida? !
-Não!
- É que pareces mesmo!

“Como desejas viver até ao fim?”

ESTE será porventura o texto mais clarividente que já li sobre a eutanásia e o tão necessário alargamento d rede de cuidados paliativos.

Como cidadãos conscienciosos que acredito todos sermos, temos a obrigação de conhecer os argumentos pró e contra. Só assim poderemos exercer o nosso direito de voto, caso venhamos a ser chamados nesse sentido.

Convido-vos a ler o tempo até ao fim e partilhar os pensamentos que vos suscitou.

Obrigada

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Só vejo unicornios e melancias

Para onde quer que me vire, só vejo unicornios e melancias. Vejo-os de todas as cores e feitios. Estarei a alucinar?

Obrigadinha, Escola Segura

Andamos nós,pais, a tentar convencer os nossos filhos pequenos de que não precisam de telemóvel para nada e eis que os policias da Escola Segura vão fazer uma acção de sensibilização sobre regras de segurança e fazem-se acompanhar de um parceiro que oferece cartões de telemóvel ao garoto.
Estão a ver o filme cá em casa. Pais que tentam demover as crias da ideia de terem telemóvel (agora com argumentos muito fragilizados), duas crias persistentes e competitivas, um cartão de telemóvel. Todo um circo montado.
Claro que há momentos e momentos e o cartão vai ser útil. Tirando este pequeno "qui pro quo" caseiro, a acção foi super importante e a patroa mais nova interiorizou muito bem os conselhos ouvidos. As palavras do sr. polícia,  como de qualquer outra pessoa aliás, são sempre mais impactantes que as dos pais, esses seres que só chateiam. E agora vou ali à PSP comprar a pulseira "estou aqui" ou a criatura denuncia-me à  CPCJ.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Nem roxo nem lilás, violeta

A patroa mais velha  vai precisar de uma camisola violeta para uma das suas audições. Nem roxo nem lilás, violeta. Se alguém avistar alguma, apite por favor.
Agradecida.

domingo, 20 de maio de 2018

O esqueleto do urso

O urso foi o animal de que a Tita mais gostou, de entre todos os que viu no zoo. E tocou-a muito o facto (para mim desconhecido) de terem em exibição o esqueleto do pai do urso.Tanto que já me disse que fará o mesmo ao meu (espero que daqui a muitos anos).

Perder e ganhar é desporto.

Ontem o CPE sofreu uma derrota (generosa e merecida, diga-se) em casa. Em disputa está o primeiro luga, numa altura em a subida ao escalão principal é já uma certeza.
Perante uma grande derrota, os adeptos que enchiam o pavilhão responderam com uma grande salva de palmas. A equipa bem a merece, depois de uma época de muito trabalho e sacrifício. Creio que ninguém terá ficado contente com o resultado deste jogo mas foi bonito de ver que a memória nem sempre é curta. Oxalá se mantenha sempre assim e o nosso caldeirão verde continue a ser ponto de encontro da freguesia. Oxalá sempre que chegue a casa, depois de uma derrota, me lembre de um dos grandes ensinamentos do Professor Pereira qunado andava na escola primária " perder e ganhar é desporto".
É certo que ganhar é melhor mas sem as derrotas nunca o saberíamos.

sábado, 19 de maio de 2018

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Passeio da escola

Hoje foi dia de passeio da escola. A patroa mais nova, que demorou uma eternidade a adormecer tal a excitação, lá foi até ao jardim zoológico. E eu não resisti a ficar a olhar, embevecida, para a camioneta que levava a cachopa para a grande aventura que é descobrir o mundo para além da sombra da saia da mãe.
Ela nem olhou para trás, a bem da verdade. Se calhar eu é que vivi a aventura.

Quem cala nada diz

Quem cala nada diz, é uma das premissas do nosso direito. E muitas vezes é mesmo só isso. Quando a pobreza de espírito é muita, há pouco a dizer.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Pára tudo, que vem aí a Autoridade Nacional contra a Violência no Desporto

Não sei se sabem (eu confesso que soube há pouco tempo num dos pavilhões de basket por onde passei) mas temos em Portugal um Plano Nacional de Ética no Desporto (o PNED).

"O PNED tem como Missão estimular e promover a vivência dos valores éticos no desporto/prática desportiva.
O Plano pretende alcançar todas as áreas da sociedade e tornar-se acessível a todos os cidadãos nacionais e estrangeiros, veiculando a interação e inclusão social, promovendo o diálogo intercultural e intergeracional, contribuindo para uma unidade nacional em torno de um desiderato comum - a educação e formação ética para a construção de um desporto saudável e com sentido."

"O grande objetivo do PNED é combater a visão simplista e mercantil do Desporto trazendo-o, de novo, para a esfera da sua verdadeira essência: dotar o processo e a educação e formação dos jovens de uma caraterística de natureza humanista e única".

E o PNED tem, naturalmente, uma entidade que o dinamiza que vem a ser o Instituto Português do Desporto e Juventude, IP.

Acreditando que o PNED não tem assim tanto tempo que permita resultados palpáveis na sociedade (onde terei ido eu buscar esta ideia?), acho verdadeiramente peregrina a intenção de, na sequência da novela sul americana rodada para os lados de Alcochete, criar mais uma entidade, num burgo já tão dividido.

E até já imagino a dita Autoridade às turras com o IPDJ, estilo Liga dos Bombeiros contra Protecção Civil.

Poupem-me a demagogias. Brincar às casinhas com coisas tão sérias devia ser considerado crime.

E já agora, implementem o PNED junto dos pais das criancinhas que fazem desporto, para que estas não se venham a tornar igual a alguns desses pais.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Que morte quero?

Até há relativamente pouco tempo evitava falar da morte, como se isso a fosse chamar. Acho que não sou caso único, já que o tema morte é tabu para muitos.

Foi preciso vê-la próxima dos meus e até de mim para perceber que nada há de mais certo na vida.

A morte é um momento da vida, tal qual o nascimento. Uma das grandes diferenças é que não a preparamos, tal como o fazemos com o nascimento em que não poupamos leituras e aulas.

Não falo, naturalmente, das cerimónias fúnebres. Quem cá fica há-de resolver. Pessoalmente dispenso bem as flores, especialmente as de quem não me passa cavaco ou só me dá cabo da cabeça.

Assisto/participo nas muitas discussões que têm havido acerca da eutanásia e há coisas que me preocupam sobremaneira. Para além de temer que muitos não cheguem a perceber o que está em causa e as portas que se podem abrir existe a enorme certeza que enquanto não for implementada uma boa rede de cuidados paliativos será muito difícil explicar e fazer sentir a quem sofre que eutanásia e dignidade na morte são conceitos em nada relacionados.

De nada vale ter um bonito plano nacional de cuidados paliativos e nomear equipas disciplinares com médicos, psicólogos, assistentes sociais e capelãoquando essa equipa não chega a intervir, por falta de vagas. Isto nos casos menos maus.

É que os cuidados paliativos vão muito além de cuidar da dor física. Essa retira-se com a ajuda de morfina, em qualquer enfermaria. Há que tratar o sofrimento moral e espiritual; conceder condições de privacidade para a necessidade despedida; não definir horas de início e fim de visitas.

E esse tratamento é imprescindível não só para o doente como para familiares e amigos que, acreditem, ficam desorientados em momentos como estes.

Ora, isto é quase uma miragem em Portugal. Não se trata o sofrimento e tenho receio que chegue o dia em que alguma alma iluminada se resolva defender que a eutanásia fique ao alcance também dos familiares. É que esta dor é atroz.

É por isso que quero a possibilidade de uma morte assistida, pela tal equipa multidisciplinar de cuidados paliativos e em condições de conforto.

Isso sim, é morrer com dignidade e não ter de chegar ao ponto de pedir a alguém que acabe com a nossa vida.

Assumo, por isso, como um dever cívico a defesa desta causa. Temos direito a bons cuidados paliativos. Vamos defendê-lo com a vida.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

40+1 cheguei

E pronto, ainda ontem festejava a chegada aos 40 e já estou a somar-lhes mais 1.
Nem sei que pense ou diga porque continuo a ver-me como uma miúda e, afinal estou a 9 anos do meio século de vida. Sensação estranha esta.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

O compliance e o DPO irritam-me!

Tinha um certo orgulho pelo facto da malta do direito não ser muito dada a anglicismos, diferentemente do que acontece em áreas como a gestão e informática.
Mas eis que surge o bendito RGPD e começa tudo  falar estrangeiro.
Será que só sou eu a achar que em eventos feitos em Portugal, no qual o público alvo é falante da nossa língua mãe, é uma coisa um pouco tonta falar em compliance e DPO ao invés de utilizar termos portugueses?

terça-feira, 8 de maio de 2018

Coisas que impressionam

A patroa mais nova continua a cantarolar as canções de Abril, ouvidas na escola, e a defender umas noções muito convenientes de liberdade, mas o que verdadeiramente a impressionou foi saber que "E depois do adeus" é interpretada pelo pai do AGIR.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

A parte boa de o FCP ter ganho o campeonato de futebol masculino

A parte boa desta Vitória do FCP é que põe  o resto da malta muito mais atenta às outras modalidades.

Útil em todas as situações

"Útil em todas as situações", foi assim que a patroa mais velha me definiu, enquanto mãe, numa das prendas que me ofereceu.

A, só aparente, crueza da descrição, decorreu do simples facto de ter de escrever sobre as minhas características um adjectivo ou frase começado por u.

Os acrósticos estiveram em alta neste Dia da Mãe e não é fácil encontrar palavras que comecem pela última das cinco vogais pelo que a cachopa teve de ser criativa e não se saiu nada mal, convenhamos.

domingo, 6 de maio de 2018

Um beijinho aí para o céu

Num dia da mãe particularmente emotivo, as minhas lembranças vão para uma que, não sendo minha, me acolheu como tal e ainda me confiou o seu próprio filho fazendo de mim fazendo de mim uma mulher realizada pelo projecto de vida sempre sonhado. Se hoje sou mãe, como sempre desejei, também a ela o devo. E,  perante a imensidão de tamanha dívida e gratidão, não posso deixar de enviar um beijinho daqui até ao céu, na certeza de que a manterei eternamente vida no meu coração e memórias.

sábado, 5 de maio de 2018

Da série, aliada e forte opositora

-Quero ir no carrinho das compras!
-Não pode ser. Agora não cabes lá!
-Fogo! A miúda anda sempre amuada por vossa causa! Anda cá Tita, que eu ajudo-te  a subir.

Que pai descuidado!

Pai -Já pisei os sapatos de uma barbie!
Patroa mais velha - Tens de ter mais cuidado!


sexta-feira, 4 de maio de 2018

Não há problema!

Esta manhã, chegadas à escola, as patroas constataram não ter sido bafejadas de sorte de ter um fim de semana prolongado.

A reacção foi tão pacífica que cheguei a temer pela sua saúde. A da mais nova então foi surpreendente, tendo em conta que as saídas de casa durante a semana estão longe de ser suaves.

  "Não há problema em haver escola, mãe!", disse enquanto arrastava a mochila e lancheira e entrava no recinto.

E eu lá fiquei, a derreter-me com aquela imagem que me reforça a certeza de que, apesar de todos os dramas e brigas diários, a cachopa se sente muito bem na escola.

Esta greve teve ainda o efeito de a fazer perceber os vários papéis desempenhados por funcionários docentes e não docentes e, o que mais me importa, a sua complementaridade.

Na escola, como em tudo na vida de resto, todos precisamos uns dos outros. Não há volta a dar.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Aiiiiiiiiii

-Lisboa é o meu sítio favorito ... para vomitar. -Porque dizes isso?!!! -Porque está lá o Benfica! Eu juro, por tudo quanto é mais sagrado, que não é em casa que se lhe incutem estes fanatismos.

Quem me dera

Lindas, a música, a voz e as palavras. A métrica é duvidosa (o Matias Damásio é mestre em juntar milhentas palavras na mesma frase) mas, no geral, temos mais uma boa música para ouvir baixinho e sonhar.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Aliada e forte opositora

Ontem, no meio do desespero, pedi à patroa mais velha que falasse ao coração da mana (que é gigante) e a convencesse a fazer os trabalhos de casa.
Meu dito, meu feito, quando me reaproximei da pequena estava ela a fazer os deveres. Feliz contente.
Percebi que tenho na minha mais velha uma aliada que é simultaneamente, e a maioria das vezes, uma forte opositoras.
Como diria Fernando Pessa "e esta, hein?!". Vá -se lá perceber as patroas.

Desta vez sim, estou livre do IPO

 Depois da onco-hematologista me ter dado alta do IPO, foi a vez da nefrologista o fazer (ainda que com indicação de ser seguida em consulta...