Há algo de mágico nisto de percorrer Portugal por caminhos menos óbvios e, talvez por isso, mais próximos da origem de tudo.
Ficar apaixonada por cada recanto e prometer sempre voltar, jamais o fazendo por saber que há muito mais a descobrir e a mesma água nunca passa duas vezes por baixo da mesma ponte. Guardar cheiros e cores na memória que, podendo falhar, será em todo o caso mais fidedigna na sua subjectividade do que qualquer processo mecânico de gravação da impressão dos sentido.
Há magia neste caminho contra corrente, em que procuramos a foz ao invés de insistir em mergulhar num mar de gente.
domingo, 12 de agosto de 2018
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