Há sempre uma alegria imensa no regresso ao lugar onde brotaram as raízes que nos geraram ainda que, paradoxalmente, igual só esteja a paisagem. Precisamente aquilo que é mais mutável.
Faltam os que davam forma e vida àquele lugar e o tornaram ponto de referência para aqueles que de lá nasceram e espalharam pelo mundo.
Jamais será o mesmo. Seja a ida, seja o ponto de chegada e o debitar de notícias sobre o que lá encontrámos. Lá e cá só estão as almas. Tão pouco, quando o que queríamos era ver aqueles sorrisos. Tanto se pensarmos quão cheio deixaram o nosso coração.
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
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