Passamos o tempo a queixar-nos do que deixamos fazer por escassez de tempo. Telefonemas ficam por fazer, cafés por tomar, atenção por dar.
Por outro lado diz-se que aqueles que o têm não o sabem utilizar, desperdiçando-o com coisas fúteis e por vezes menos boas.
Haverá pois o “pouco tempo” e o “muito tempo” sem que se ouça falar no “tempo necessário”.
Questiono-me se haverá medida certa para o tempo mas não vislumbro resposta.
Presumo que seja algo demasiado intangível e por isso muito dependente de análises qualitativas só possíveis quando temos o coração e os cinco sentidos alinhados e receptivos para dar e receber.
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