Ele - Porque é que esta toalha está aqui? Estava lavada!
Ela - Quando cheguei já estava aí. Não fui eu quem lhe mexeu!
Ele - Então quem foi?!!!
Este diálogo real, no qual "ela" sou eu e "ele" o meu excelso marido é revelador da chamada presunção de culpa da mulher.
Tudo (mas literalmente tudo o que não esteja bem aos olhos de um homem) se presume ter sido feito pela mulher, ainda que em casa vivam outros seres vivos (humanos ou não).
O ónus da prova cabe, pois, à mulher.
Posso estar injusta e ter uma vivência (que começou em casa dos avós) que não corresponde ao regime regra mas aí conto com a experiência das outras mulheres que por aqui passem.
Confirmam esta reflexão?
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