Se há sabores e odores que fazem viajar no tempo, o do chá de Lúcia-lima é um deles.
Foram tardes sem conta, passadas à lareira a ouvir as histórias de primos alentejanos que sinto conhecer sem nunca ter visto, que a avó Bena não se cansava de repetir enquanto bebericavamos o chá de folhas colhidas no jardim da tia Lurdes.
Grandes e ternas memórias.
domingo, 27 de novembro de 2016
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