Aos 21 anos deram-lhe só mais dois anos de vida.
Contrariando tudo e todos, recusou-se a aceitar a sentença e agarrou-se à vida, aceitando-se nas suas limitações e mostrando-nos o real significado da palavra dignidade.
Na hora em que parte deste mundo, não o sinto mais pobre. Bem pelo contrário, pois o legado é tão grande e rico que só pode multiplicar-se na vida dos que ficaram.
Muito mais valioso que qualquer prémio Nobel é a imortalidade que ganhou ao desprender-se de um corpo que nunca o prendeu plenamente.
Obrigada Stephen Hawking.
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