Os Direitos das pessoas em contexto de doença avançada e em fim de vida constam, desde hoje, expressamente da lei.
Melhor dizendo, eles existem há muito e estão agora expressamente consagrados na Lei 31/2018 .
Gostaria de poder dizer que me sinto feliz com este "avanço" mas, na verdade, o único sentimento que me invade é o do receio que este não passe de mais um lindo documento que, à semelhança de muitos outros, estará engavetado e na prática continue tudo na mesma.
Creio que caberá também à sociedade civil (cada um de nós, portanto) não se conformar com palavras bonitas e defender condições para que esses direitos sejam efectivamente respeitados.
E aqui, honra seja feita ao grupo parlamentar do BE que, pelo menos, acusa e agradece os emails recebidos. Dos outros não posso dizer o mesmo. E tenho pena.
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