quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Ó Nônô, papa, Nônô

Juntar, ao pequeno almoço, uma pequena palradora com uma pequena que tem mau acordar é algo para se tornar numa mistura explosiva.

Durante a 1.ª meia hora do dia, a Leonor não suporta vozes humanas, especialmente dirigindo-se a ela.

Já a Tita vive a fase da descoberta da construção frásica e vocabulário associado.

Os amanheceres cá em casa estão cada vez mais animados, com a Tita a repetir até à exaustão as suas duas mais recentes frases "Ó Nônô, acorda, Nônô" e "Ó Nônô, papa, Nônô" e a Leonor a fumegar pelo nariz, com vontade de se agarrar ao pescoço da irmã.

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