Ouço a palavra mãe cerca de mil vezes ao dia, os dias.
- Mãe, quero água!
- Mãe, já está!
- Mãe, olha a Tita!
- Mãe, olha a Leonor!
- Mãe, não ouco nada. Põe mais alto.
Passo os dias a tropeçar em recortes e desenhos que fazem para me oferecer.
Não sei o que fazer a tantas flores que apanham, em qualquer canteiro, para me oferecer.
Deixei de ser Susana para passar a ser a mãe, no Centro de Saúde, no infantário ...
Todos os meus dias são Dia da Mãe ... e é tão bom.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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