Neste momento dava a ponto do dedo mindinho da mão esquerda por um manual de instruções que me ensinasse a lidar com a teimosia e o orgulho de algumas pessoas.
Supondo que não valha a pena, porque não há livro com fórmulas mágicas para as relações humanas, posso dar a mesma parte do corpo por um presépio pintado à mão, que acabei de ver na Vista Alegre.
Podia pedi-lo ao Pai Natal, mas presumo que o seu orçamento (no que à minha pessoa diz respeito) não ascenda à módica quantia de 1950€.
E pronto, acho que é melhor voltar à terra.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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