Em Setembro começa uma nova etapa na vida da Leonor e ando a controlar-me para não lhe passar a minha ansiedade.
Estou desejosa por ver a reacção da minha mais velha a esta mudança que é sinónimo do começo de um rol de responsabilidades que, daqui até quando for velhinha, não mais acabará.
À cachopa a coisa passa um pouco ao lado, mas já fez saber que necessita de um escritório e está preocupada com a (forte) possibilidade de a Tita a perturbar na hora de fazer os trabalhos de casa.
Está uma mulherzinha, a minha filha.
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