Neste momento, as minhas patroas estão a ter uma conversa filosófica sobre a eventual diferença entre gritar e berrar.
D.ª Maria Leonor defende serem verbos sinónimos. Já D.ª Maria Benedita entende serem coisas diferentes. Para ela, berrar implica choro.
Eu, que ouço a conversa ao longe, medito sobre o tema e questiono se não seriam possível terem o mesmo diálogo sem guincharem uma com a outra.
Se calhar não.
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