Hoje partiu um homem bom, cheio de valor (es ) e que construiu a vida a pulso.
Depois de uma duríssima batalha contra uma doença feroz, conseguiu finalmente repousar.
Deixa-nos um grande legado. O exemplo de uma verticalidade à prova de bala.
A mim, particularmente, deixa-me também um enorme conjunto de dúvidas. Para quê? Talvez um dia as esclareça. De momento as ideias estão muito confusas. Houve aqui uma grande inversão à ordem natural da vida. Um filho, mais um, que partiu à frente da mãe. Para quê?
De momento só me vem à memória a voz do Luís Represas a cantar "Só Deus tem os que mais ama". Acredito mas hoje essa resposta não me basta.
Até sempre meu primo. Dá aí um abraço aos nossos.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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