Ao saber da morte do Zé Pedro um dos meus primeiros pensamentos, e presumo que o de muitas outras pessoas, foi para o seu passado de excessos.
Logo de imediato lembrei-me que, poucos dias antes, havia perdido um familiar próximo ao qual sempre conheci hábitos de vida muito saudáveis. Em comum, a doença e uma enorme tenacidade.
Há quem fale em "pagar os excessos", rápido no atirar a pedra, esquecendo-se que a morte é das coisas mais democráticas que pode existir, parafraseando Belmiro de Azevedo outro valente que nos deixou por estes dias.
Nós, os que ficámos, temos a obrigação de os honrar fazendo aquilo por que mais lutaram - Viver
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
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