Desde que fiquei doente que sou, diariamente, assolada por uma série de dúvidas. Para quê? Por onde devo ir? Que devo fazer? Qual o meu papel neste mundo?
A bênção de sentir forças, depois do receio que tive de não as recuperar, fez com que me tenha vindo a envolver em 1001 coisas, numa Susana bem distante daquela que, há uns anos, dava tudo para passar tardes inteiras a vegetar no sofá.
Sinto-me infinitamente mais preenchida, apesar das dúvidas e da grande luta que é sentir que fiquei cá para mais do que simplesmente contar a história.
Será esta, porventura, a única certeza que tenho de momento. Quero ser muito mais do que uma contadora de histórias e não fiquei cá para me deixar subjugar a esse papel.
Qual o caminho e forma de o fazer, o tempo o dirá.
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Volte sempre senhor carteiro. Volte sempre.
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