Depois da escolha do JMT para presidir às comemorações do dia 10 de Junho, que deixou muita malta cheia de urticária, eis que a TAP resolveu baptizar um dos seus aviões com o nome do Zé Pedro. Relativamente a esta decisão ainda não vi reacções mas imagino que tenha deixado também muita gente com dores de barriga.
Que legitimidade tem um mero jornalista para se misturar com os ditos intelectuais, sejam lá isso da intelectualidade o que for? Desde quando o rock é música e, mesmo que seja, quanto tempo após a morte é necessário para que alguém possa ser considerado como fazendo parte da história de Portugal?
Estes são alguns dos dilemas vividos por quem, do alto da sua auto proclamada superioridade, se sente chocado e arroga no direito até de invocar, ofensivamente, nomes alheios para criticar escolhas "fora da caixa" ( como fez uma ex ministra ao dizer que qualquer dia até a Cristina Ferreira seria convidada pelo nosso PR.
As dúvidas sobre os critérios que devem ser todos em conta para avaliar o mérito do trabalho dos escolhidos em situações como estás são naturalmente legítimas. E as escolhas jamais serão consensuais. O que é normal. O que não deveria ser condiconsid normal é continuar a julgar pelas aparências ou berço e confinar coutadas em que só entram ilustres conhecidos pertencentes a elites, de nobreza nem sempre clara senao aos olhos dos próprios.
Sou suspeita, porque gosto do trabalho dos dois, mas apoio estas escolhas disruptivas.
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