As patroas perguntaram-me qual tinha sido o melhor ano da minha vida. Respondi que não podia escolher um, pois todos tinham tido coisas boas e más, e fui dando exemplos concretos.
Eis senão quando, a patroa mais velha me perguntou o que tinha sido o melhor e o pior do ano em que nasceu.
Lá lhe respondi que o pior tinha sido ter estado doente e ela antecipou-se-me dizendo que o melhor tinha sido o seu nascimento.
Foi então que a pequena resolveu intervir e contrariar a irmã (obviamente). Que não, que o melhor daquele ano era eu ter-me curado.
E pronto, lá começou mais uma acesa discussão.
Nada de novo, portanto:
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