Respondendo à Lina, vou contar a história da Capuchinho Vermelho.
Este ano, a avó Mira arranjou um fato de capuchinho vermelho para a Leonor.
Andava eu toda entusiasmada, à espera do dia em que a iria mascarar e a pequena muito contrariada. Não quera, nem por nada, ir de capuchinho vermelho. Queria ir de ovelha choné.
Na manhã do dia, pelo qual tanto esperei, foi uma guerra para lhe enfiar o disfarce.
Quando saímos de casa, eu arrastava uma menina de beiço estendido. A capuchinho vermelho sem capuchinho (não consegui enfiar-lhe a capinha vermelha).
Qunado a ia tirar do carro, disse-lhe "anda, capuchinho vermelho" e a resposta foi (em tom muito exaltado) "eu não sou capuchinho vermelho, sou Maria Leonor".
Ao final da tarde a avó Lili (com a paciência que só uma avó tem) conseguiu, de forma miraculosa, levá-la ao fotógrafo e (pasme-se) até há fotos dela a sorrir.
Conclusão, tal como a festa de Natal do infantário, este ano o carnaval ainda foi mais para mim do que que para quem era suposto ser.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
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