quinta-feira, 14 de março de 2013

Um brinde à Amizade


Quando fiquei doente, houve um grupinho de meninas que decidiu complementar o meu tratamento químico com recurso a uma, vejo agora, poderosa terapia alternativa, a do riso.

Apareciam lá em casa e, depois de mandarmos o Nelson e a Leonor para a cama, ficávamos horas na risota.

Esta terapia, para além de eficaz no combate a Mr. Hodgkin, teve o condão de criar uma Amizade daquelas raras.

O grupinho de 4, alargou-se a um 5.º elemento, e às respectivas caras metades..

O riso continua a ser a nossa bandeira e, acreditem, faz milagres.

Tal como no início, continua a ser panaceia contra todos os males e tudo é motivo de festa.

Com a mesma convicção de uma adolescente, mas com a maturidade dos 35 meus anos, acredito que esta Amizade será para sempre. E em todos os momentos.

E quando o estado (que não é o meu) não permite brindar com champanhe, a malta brinda com Champomy, enquanto se lambuza com os melhores muffins alguma vez já vistos.

Tchim tchim





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