sábado, 1 de junho de 2013

Desfralde das meninas - ponto de situação

Um dos temas da consulta dos 4 anos da Leonor foi, claro, o desfralde das meninas.

A Leonor deixou muito bem as fraldas, por volta dos 3 anos. Pena só o ter feito nos períodos em que está acordada.

Durante a sesta e a noite ainda é muito frequente fazer chichi.

A pediatra deu-lhe luz verde até aos 5 anos. Diz que até lá é normalíssimo. Por isso não aconselha a levantá-la durante a noite (coisa que agradeço, devo admitir) e entende que no momento em que ela acordar com a fralda seca durante alguns dias seguidos (já acontece pontualmente) estará pronta para a largar.

Data limite - 13.05.2014

Quanto à Tita, e em resposta à minha dúvida existencial sobre continuar, ou não, o processo, foi peremptoria em dizer que é preferível desistir (ou pelo menos não insistir) do que a pequena estar constantemente a ser repreendida e chamada de "porquita" (tendência que nós, os adultos, temos).

Só por volta dos 3 anos (em regra) é que as criancinhas começam a conseguir conttrolar os esfincteres.

Já desconfiava que seria esta a resposta, até porque conheço bem a forma de pensar desta pediatra que é muito defensora do respeito pela individualidade e ritmo de cada criança.

No dia seguinte, de manhã, disse à Tita "vamos pôr a cueca fralda?" A resposta foi, naturalmente, negativa.

O raio da garota só iria querer a cueca fralda se eu estivesse a tentar vestir-lhe cuecas de pano e eu já devia saber disso.

Perante a resposta, lá arrisquei vestir-lhe as cuecas de pano e a coisa correu bem até ao final do dia, pois regressou do infantário com a roupa que lhe tinha vestido de manhã.

Chegando a casa é que teve de marcar o seu território, mas já não foi mau de todo.

Conclusão disto tudo, não vou desistir completamente do desfralde mas também não vou insistir.

Agora é sensibilizar o resto da malta para não andar a chamar "porquita" à minha mais nova.

1 comentário:

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